22
2022
Efeito Fim de Jogo nas Concessões de Eletricidade
Os autores fazem uma análise do recém-lançado livro “Concessões no Setor Elétrico Brasileiro – Evolução e Perspectivas” Passadas quase três décadas desde o início da reestruturação do setor elétrico, os próximos 10 anos são palco do término de 129 contratos de concessão de distribuição(D), geração(G) [3] e transmissão (T)[4]. Representam cerca de 62,6% do mercado das distribuidoras[5], 20 GW de potência hidrelétrica e 9.000 km de linhas de transmissão. A obra é relevante e oportuna, principalmente com o avanço dos debates para aprovação no Legislativo da Modernização do Setor Elétrico (PL 414/21), que inclui propostas de tratamento às concessões vincendas.
24
2022
5G: Conectando o Brasil com o Futuro
Os autores examinam i impacto positivo da implantação da tecnologia 5G no Brasil, bem como algumas dificuldades para sua implementação.
24
2021
Um retrocesso no transporte rodoviário de passageiros
O autor critica a forma com que o PL 3819 foi aprovado, considerando tratar-se de um retrocesso no segmento de transporte rodoviário de passageiros.
21
2021
Avanços recentes na Governança da Infraestrutura Brasileira
Os autores comentam os avanços recentes no modelo de governança adotados pelo Ministérioda Economia que deverão favorecer o aumento significativo de investimentos em infraestrutura
28
2021
Desafios da energia eólica
O futuro dos ventos brasileiros: desafios regulatórios da energia eólica Por Elbia Gannoum* O setor eólico brasileiro tem experimentado um crescimento virtuoso, fruto de um esforço dedicado de empresas, governos e da ótima qualidade dos nossos ventos, um dos melhores do mundo para a produção de energia. Em 2010, tínhamos menos de 1 GW de capacidade instalada. Vamos terminar o ano de 2021 com 20 GW, mais de 740 parques eólicos e cerca de 8.700 […]
18
2021
Energia dos ventos vai ajudar na crise das hidrelétricas
O autor analisa a contribuição dos ventos para neutralizar os efeitos da crise hidrelétrica
22
2021
Concessões de Infraestrutura do Governo Federal
Os autores examinam os avanços recentes do programa de concessões e a atração de investimentos privados para a infraestrutura no Brasil
28
2021
O “BR do Mar” ruma para o desenvolvimento da cabotagem
O artigo versa sobre o “BR do Mar”, um programa que busca desenvolver a navegação marítima de cabotagem, ampliando a concorrência, mas considerando a necessidade de mitigação dos efeitos negativos da abertura para o mercado internacional.
16
2020
O Gás Natural como Protagonista
O Projeto de Lei do Gás, PL 6.407/2013, possui uma grande virtude de mudar o marco regulatório do gás natural, que atualmente, não é suficiente para atrair investimento para o setor e aumentar a participação do gás na matriz energética brasileira. Há cerca de 15, 20 anos, o gás natural mantém uma participação muito pequena na matriz energética brasileira, de 13%.
13
2020
Retomada econômica no pós-COVID: o investimento em infraestrutura como indutor de prosperidade
Por Martha Seillier, Secretária Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), & Bertha Gadelha, diplomata de carreira e assessora internacional do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). As consequências da pandemia COVID 19 no Brasil são avassaladoras: grande número de mortes, economia em queda e mudanças radicais no modo como nos relacionamos com os outros. Os efeitos sobre a economia brasileira a médio e longo prazo, no entanto, são ainda difíceis de antecipar completamente. […]
16
2019
A solução para o problema dos caminhoneiros está na agenda liberal
De 21 a 31 de maio de 2018 os caminhoneiros autônomos pararam o país. O governo, tomado de surpresa pela situação explosiva, aceitou as principais exigências dos grevistas: uma subvenção para conter o preço do diesel e o tabelamento do frete. Ambas as medidas representam perdas para toda a sociedade brasileira, gerando consequências negativas para os próprios caminhoneiros no médio prazo.
28
2018
Transporte público pode ser transporte privado?
São comuns os entendimentos de que o mercado privado é ineficiente no provimento de bens públicos e que o Estado tem o dever de prover transporte público não somente a fim de maximizar suas as externalidades positivas na economia, mas também garantir a maior inclusão social dos segmentos que não possuem meios próprios de locomoção. Embora verdadeiras as premissas, elas não conduzem à conclusão de que apenas o Estado deve prover o transporte público, muito pelo contrário.
8
2017
Aperte os cintos: a passagem aérea subiu
Desde junho deste ano, as empresas de aviação estão cobrando pela primeira bagagem despachada nos voos nacionais, conforme autorização concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Além disso, as passagens sem direito a bagagem despachada não dão direito a qualquer reembolso, em caso de não utilização. Assim, quem opta por não pagar a bagagem, abre mão de eventual restituição.
1
2017
Como a imprensa desinformou sobre a nova taxa de bagagem
Recentemente a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou empresas aéreas a cobrarem dos consumidores pelo despacho de bagagem, sob o argumento de que a separação das cobranças levaria a passagens aéreas mais baratas. A reação foi previsivelmente negativa. A revolta só cresceu desde que o IBRE e o IBGE relataram um aumento nas tarifas aéreas de junho a setembro, como podemos ver aqui. Boa parte da imprensa nacional correu para relatar o fato.
2
2017
Quanto custa uma empresa estatal administrando aeroportos?
A administração de aeroportos públicos no Brasil é atualmente compartilhada entre uma estatal federal (a Infraero com 56 aeroportos e 49% do tráfego), concessões federais à iniciativa privada (6 aeroportos e 46% do tráfego) e demais aeroportos sob responsabilidade de Estados e Municípios (508 aeroportos e 5% do tráfego), mediante convênio de delegação da União.
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