O autor analisa alterações recentes nos cenários fiscal e tributário, alertando para o fato de que um tributo como a CPMF seja sempre lembrado quando se buscam alternativas para um ajuste fiscal rápido. A perspectiva de uma “troca de fontes” instantânea é bastante sedutora, ainda que não passe de uma troca de benefícios presentes por custos futuros, mantendo a economia em um nível de baixa eficiência.

Com base em dois livros do economista e consultor do Senado Marcos Mendes, o autor faz uma análise da dificuldade de avanças com reformas estruturantes no Brasil, dando destaque ao forte impacto da fragmentação partidária na formulação de políticas públicas.

O autor critica o sistema atual de remuneração de juízes e promotores e também faz criticas à Proposta de Emenda Constitucional que tem por objetivo reduzir os privilégios de juízes e promotores

Congresso tem sido o maior protagonista da agenda de reformas   Histórico recente revela que o Parlamento é tão ou mais importante que o Ministério da Economia como agente formulador de reformas na legislação econômica.   Por Rogério Schmitt*   Estamos entrando no último ano do governo Bolsonaro e também no último ano da atual legislatura do Congresso. Resolvi então aproveitar este período de recesso parlamentar – e também de (pelo menos até outro dia) […]