Comentários sobre: É possível controlar o gasto do Governo apenas enxugando os desperdícios? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=e-possivel-controlar-o-gasto-do-governo-apenas-enxugando-os-desperdicios Wed, 29 Oct 2014 19:16:12 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: RENE AVILES https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-24430 Wed, 29 Oct 2014 19:16:12 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-24430 Caro Marcos Mendes, será que com essa economia nos gastos do Governo, não dava para custear o Bolsa Família na sua integralidade?

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Por: Marcos Mendes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-201 Tue, 10 May 2011 11:55:32 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-201 Em resposta a Danilo.

Danilo, o valor a que você se refere, mostrado na tabela 1, refere-se apenas aos benefícios do INSS (iniciativa privada). Note que a tabela trata das chamadas “outras despesas correntes” do governo (grupo de natureza de despesa = 3, no código orçamentário), que não incluem as despesas com pessoal, aposentadorias e pensões do setor público. Essa parte do gasto está no grupo de natureza de despesa 1 (Pessoal e encargos sociais).

Logo,trata-se de 42% das “outras despesas correntes” e não 42% da despesa total.

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Por: Danilo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-200 Tue, 10 May 2011 01:41:06 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-200 Marcos,

Referente ao montante de 42% de gasto com benefícios previdenciários, qual o parcela da previdência dos servidores e a parcela da previdência do INSS pago a iniciativa privada?

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Por: Ana Maria de Abreu Laurenza https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-87 Thu, 21 Apr 2011 16:08:08 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-87 Caro Marcos, seu artigo é correto e nos remete ao esforço de empreender a reforma politica e da previdência para que se possa desembaraçar o Estado de parte do passivo de sua história fiscal e política. Não sei se possível.
Em relação ao modelo de gestão e orçamento, implementado no governo de FHC e em vigor, no qual se alocam recursos a programas integrados através de eixos territoriais nacionais, o que poderia ser melhorado para que se tivesse maior transparência em suas inversões e segurança na hora de se cortar recursos, para que não se interrompa e desperdicie o que já foi investido? Perdeu-se muito tempo criticando a definição de gestão por programas,por conta do fantasma do estado mínimo, e não se aproveita a oportunidade de evoluir esta ferramenta como forma de gestão. Saudações “braudelianas”.Ana Maria de Abreu Laurenza

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Por: respondendo ao Adriano « https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-25 Mon, 21 Mar 2011 00:57:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-25 […] de como a máquina pública funciona. Posso sugerir outros linques se quiser, por exemplo, o do blógue-informativo do Instituto Fernand Braudel. Nele, você também terá uma explicação pormenorizada das razões, […]

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Por: paulo araújo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-12 Wed, 16 Mar 2011 07:02:52 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-12 Prezado Marcos Mendes

Parabéns a todos vocês pela iniciativa.

Prezado Cleofas

A respeito da sua sugestão, complemento com o que segue

Nos EUA existe uma agência do Estado, US Government Accountability Office [GAO], para fiscalizar o governo em tudo o que concerne à fé pública.

Márcia Farias, procuradora do Ministério Público junto Tribunal de Contas do Distrito Federal, escreveu artigo a respeito do GAO: “Tendências do controle externo nos Estados Unidos”, publicado na Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Infelizmente o link abaixo com o ótimo artigo parece ter sido desativado

http://200.198.41.151:8081/tribunal_contas/2008/02/-sumario?next=3

No artigo, Márcia Farias explica o que é e como funciona o GAO. Conta um pouco sobre o contexto histórico do seu surgimento, que remonta aos anos 20 do século passado, e historia as modificações e aperfeiçoamentos pelas quais passou a agencia estatal até 2007, ano em que escreveu o artigo. A autora fornece alguns dados comparativos (2007) que são estarrecedores:

GAO – 3 260 funcionários; orçamento: US$ 484,7 milhões.

TCU – 2 381 funcionários; orçamento: US$ 500 milhões.

TCDF – 590 funcionários; orçamento: US$ 200 milhões.

Retorno Financeiro

GAO – US$ 105/ US$ 1.

TCU e TCDF não fazem essa conta. Por quê?

Para quem se interessar, o GAO oferece anualmente a outros países um Programa Internacional para Auditores. O TCU é ou era associado a esse programa.

http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/relacoes_institucionais/relacoes_internacionais/programas_treinamento

Para ir ao site do GAO

http://www.gao.gov/

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Por: Cleofas Salviano https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=220#comment-11 Tue, 15 Mar 2011 21:07:56 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=220#comment-11 Parabéns pelo site. Comento, para não ficar muito longo, apenas os itens b e g da sua lista de sugestões, que se referem à reavaliação dos investimentos e políticas públicas. De acordo, mas o nó da questão me parece ser como criar um mecanismo institucional de avaliação de projetos que permita maior transparência e efetividade na consecução desta meta, e que não seja ele mesmo pesado, burocrático e sujeito à negociação político-partidária. Uma idéia (de leigo nessa área) seria criar um site que pudesse reunir esse tipo de avaliação, sem metodologia estritamente padronizada, mas sujeito a um grupo de revisão técnica, que pudesse dar base a uma lista anual dos, digamos, 20 melhores e 20 piores projetos ou objetos de despesa, com documentação abundante, que seria provavelmente de interesse da opinião pública.

Abraço,

Cleofas

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