Comentários sobre: Por que hidrelétricas (com reservatório) são a melhor opção para o Brasil? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=por-que-hidreletricas-com-reservatorio-sao-a-melhor-opcao-para-o-brasil Fri, 01 May 2015 18:30:10 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: Sr. Etienne Soares (63 anos de experiência) https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-45321 Fri, 01 May 2015 18:30:10 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-45321 Em resposta a Hugo Siqueira.

Prezado Siqueira,

Solicitaria em nome da conservação ambiental, e do risco crescente da concorrência do uso de água para produção econômica com a dessedentação humana e animal, considerando inclusive, a tese que geração hidrelétrica não pode ser conceituada como fonte renovável e limpa, pois a água é finita e em decorrência das inundações decorrentes das grandes usinas (reservatórios) não pode ser considerada limpa.

2. Apesar do impacto ambiental das matrizes eolícas e solares, o impacto ambiental é de reduzida magnitude, frente ao enorme prejuizo decorrente da utilização da água.
3. Atente finalmente, que de toda água doce utilizada no mundo 70% agricultura, 20% industria, apens 10% para dessedentação humana e animal, induz perceber que antes de 2050 além da falta de água, faltará inúmeros recursos. Situação a confirmar a projeção que em 2100 80% da população mundial estará extinta…
Abraços

]]>
Por: Sr. Etienne Soares (63 anos de experiência) https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-45320 Fri, 01 May 2015 18:20:33 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-45320 Prezados Senhores,

Não concordo com a avaliação, visto que foi tomado, preferência o custo econômico, sem considerar as variáveis que impõe o prejuízo a natureza e possibilidade de extinção da água no planeta. Levando-se em conta que a reposição de água depende, dentro outros fatores, mas de forma principal da capacidade de reposição fluvial, e que o desmatamento e inundações decorrentes das instalações de reservatórios. E principalmente, que o caráter finito da água, não lhe deveria atribuir a característica de fonte renovável e limpa. Sem se falar nas outras hidrelétricas instaladas no Brasil. A Instalação de Monte Belo, representa a inundação de área equivalente a 75 mil campos de futebol, área superior a 500 km2 de floresta.
Tudo isto a considerar que uma árvore adulta, na região amazônica, promove a evaporação de 1.000 litros de água por dia, e considerando as 600 bilhões de árvores lá existente, teremos o equivalente a 20 milhões de toneladas de água evaporadas diariamente para a atmosfera, volume superior a descarga de água do rio Amazonas no mar (17 milhões de toneladas).
Qualquer desmatamento naquela área significa possibilidade de extinção da água no planeta.
Então resulta num absurdo sem proporções a autorização de instalação de mais Usinas Hidreletricas no Brasil, pior se considerar que há previsão de mais 22 (vinte e duas) usinas para a Amazônia.
Está no momento do país acordar, que está caminhando para a extinção da vida no planeta, e se pensam que a previsão era a anteriormente prevista para 2100…os avisos dados pela natureza em 2014 e que continuarão a ocorrerem neste 2015, indica que a origem da matriz energética no país está equivocada, devendo partir para outros caminhos, eolíca, biomassa, solar (inclusive) não entendo o porque de não estar incluida no estudo…
Vou deixar aqui a mensagem de Apolo Heringer Lisboa “O pais precisa criar juízo e começar a investir em economia limpa e sustentável”, ou seja: SOCORRO!

]]>
Por: luciana ramos serejo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-45185 Tue, 21 Apr 2015 15:42:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-45185 isso e muito grande

]]>
Por: Zé https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-44729 Mon, 23 Feb 2015 14:05:47 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-44729 Achei importante esta análise, pois vem a poiar o raciocínio de que não existe energia limpa. Cabendo a cada país, estado ou município debater e escolher o que lhe é mais favorável. Deve-se lembrar que é de interesse de muitas elites internacionais que nossa matriz energétca fique estagnada.

]]>
Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-18452 Thu, 18 Sep 2014 18:58:01 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-18452 Em resposta a wellyson.

Wellyson,

desculpe, mas não entendi o seu comentário.
Poderia explicar melhor?

Omar

]]>
Por: wellyson https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-18438 Thu, 18 Sep 2014 17:46:58 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-18438 é confiável as informações que postarem aqui, por to fazendo uma monografia baseado em comportamento de uma mercado de energia elétrica do brasil em período de seca

]]>
Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-2354 Thu, 24 Apr 2014 16:49:44 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-2354 Em resposta a Itaia Muxaic de Ricart.

Muito interessantes os seus comentários.
Servem de alerta ao Brasil. Não se pode esquecer que a luta pela sobrevivência é sempre muito grande.
Omar Abbud

]]>
Por: Itaia Muxaic de Ricart https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-2313 Mon, 21 Apr 2014 17:53:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-2313 De observadora geopolitica de fora do Brasil: E urgente para brasileiros desenvolver os sistemas para energia sem obstaculos,ou interferencia ou intervencao desde “intereses” geopoliticos fora do Brasil. 2012 o Primeiro Ministro de India, M.Singh tem declarado numa entrevista em “Science” (India): “The United States do not appreciate India’s need for energy!”. Os mesmos “intereses” (e ONGs) – identicamente – estao ativos na India (e outros paises “independentes”) para prevenir projetos para energia, especialmente hidroeletricas e nucleares e energia derivada de carvao. Quando conveniente as mesmas ONGs estao ate contrarias a projetos eolicos ! (Exemplo na Catinga de Bahia, alegando : Barulho das turbinas ,afeamento do paisagem”, po devido ao trafego de caminhoes para transportar o material para as turbinas .) Como tem dito o Secretario Zimmerman: “Eles querem que vivamos em cavernas!” — 2013 o “Home Office” (Secretaria de Interior da India) tem proibido que 4,141 ONGs de EUA, Bretanha, Alemanha, Franca e Escandinavia que estao ativas na India puderem recibir mas “financiamento desde fora da India”, devido a : “Diversion of funds against the national interests of India.”. – O Brasil e outros paises “independentes” estao na mesma situacao como India – mas devido a circunstancias obviamente diferentes – e necessario que no Brasil seja a sociedade civil dos brasileiros que removesse a intervencao desde “fora” contra projetos de energia no Brasil.

]]>
Por: » Hidrelétricas (com reservatório): a melhor opção | Blog da Usina Hidrelétrica Belo Monte https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-2299 Sun, 20 Apr 2014 17:25:20 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-2299 […] Acesse  Por que hidrelétricas (com reservatório) são a melhor opção para o Brasil? […]

]]>
Por: HUGO SIQUEIRA https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1705 Sun, 09 Jun 2013 23:29:10 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1705 A REPOTENCIALIZAÇÃO DAS USINAS DO SUDESTE
Citada como “ovo de colombo” no brilhante trabalho de Ivan Dutra talvez tenha outro significado, como o aumento da capacidade instalada quando sistema atingir a fase de predominância de térmicas e não a simples ’manutenção e modernização’.
“A expansão de um sistema puramente hidráulico gera um subproduto chamado energia elétrica secundária, ou seja, aquela parcela cuja disponibilidade não se garante 95% do tempo”. Essa energia pode ser entendida como o preço que se paga ao se expandir o sistema através de fontes hídricas.
Assim, a disponibilidade crescente de energia secundária acaba viabilizando economicamente a entrada de usinas térmicas. Ela entra no sistema interligado transformando parte dessa energia elétrica secundária em energia garantida, pois complementaria a geração até atingir os 95% de garantia“. Roberto D’Araujo.
Agora, é a mudança estrutural para utilização permanente de térmicas na base que afasta hidroelétricas para a ponta, tornando disponíveis grandes quantidades de energia secundária, as quais produzem cada vez menos energia (mais potência em período curto). Assim, os reservatórios permanecem como uma reserva estratégica para ocasiões de extrema urgência.
Serra da mesa é a última esperança de usinas com grandes reservatórios. Nunca encheu completamente, só 80% em anos anteriores. Hoje está com 60% em 9 de junho de 2013.

]]>
Por: Hugo Siqueira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1693 Sat, 25 May 2013 12:48:16 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1693 HIDROELÉTRICAS PRODUTORAS DE PONTA
Em maio 25, – com acréscimos decrescentes (derivada) – os reservatório atingem o nível satisfatório maior possível de 70%, mas ainda inferior a 2012. Daí segue o mesmo padrão, agora com todas as térmicas ligadas, desta vez de forma permanente.
–Porque os reservatórios devem permanecer cheios todo o tempo?
Reservatórios cheios permitem suprir picos de demanda por períodos prolongados a qualquer hora, independente do clima. À medida que a demanda por energia cresce, hidroelétricas são cada vez mais solicitadas para atender picos maiores.

Não compensa suprir picos de demanda (MW) através de usinas térmicas: sua potência seria maior do que a necessária para suprir energia (MW x hora). Mas, foi usada e vai continuar usando: um verdadeiro desperdício. Hidroelétrica é a única fonte que tem capacidade instalada maior (na proporção do FC 0.55) do que a quantidade energia que é capaz de produzir.
“Algumas hidrelétricas já tem local pronto para colocar essas máquinas adicionais, mas ainda não colocaram. Ou seja, a parte civil já tá pronta. É só aumentar a potência da usina”, segundo o NOS, lembrando que essa ampliação não aumentaria a energia assegurada da usina, apenas à potência.

No período chuvoso , hidroelétricas tem capacidade mais do que suficiente para atender picos demanda: o problema é no período seco, quando térmicas estão inteiramente ocupasadas na produção de energia. Picos de demanda – é bom lembrar – também podem ocorrer no período seco.
Só hidros tem CI maior, ou seja: potência em curtos períodos.
Poucas umas térmicas a diesel já estão desligadas mas, seria um erro desligar todas.
PICOS DE CARGA
Do lado do consumo o maior crescimento da demanda ocorre no setor de serviços, residencial e comercial, com diminuição da atividade industrial – reflexo do incremento da renda e do avanço do emprego – são razões que explicam o aumento da demanda para fins térmicos.
A incorporação de eletrodomésticos às residências tais como chuveiros elétricos, condicionadores, refrigeração e iluminação contribuem para a curva de carga no momento do pico, justifica manter os reservatórios quase cheios como reserva estratégica para atendimento de surtos inesperados ou mesmo o aumento dos picos de demanda proporcionalmente à demanda por energia (Kwhora).

È muito mais barato adicionar unidades para incrementar a capacidade instalada de usinas prontas do que construir novas. Especialmente se houver provisão (slots).
“Até 5 GW de ganho de potência, colocando mais máquinas, apenas adicionando mais unidades, especialmente se houver provisão. È mais barato atender o horário de ponta com a ampliação de potência dessas hidrelétricas do que com térmicas” segundo o ONS.
Atender picos de demanda com térmicas é um equívoco.
Equivale a baixar o fator de capacidade, tal como acontece nos países nos quais predominam térmicas. Ou, países que já esgotaram todo seu potencial hidroelétrico.
Essas são razões que justificam a geração distribuída, cada um gerando sua própria energia produzindo, ao mesmo tempo, os dois tipos de energia: calor e eletricidade.

Mas para que isso ocorra é preciso haver incentivos, segundo o NOS.
“queda de produtividade e de potência das hidrelétricas e o horário de ponta teve que ser atendido com térmicas e isso custa caro. Em alguns momentos, o operador chegou a acionar 9 mil MW térmicos para atender a ponta”. Isso é um despropósito (PEN 2011 – 2015).
Este é risco hidrológico à forte diferença existente entre a potência instalada e a energia firme3 que se verifica entre o período úmido e seco do ano.
Hugo Siqueira, em 12/04/2013.

]]>
Por: Hugo Siqueira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1649 Sun, 28 Apr 2013 16:29:58 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1649 Em resposta a Rafaela – Tudo em Foco.

Rafaela, usinas eólicas não são manipuláveis e estão condicionadas ao local onde venta. Ao contrério as térmicas a gás não tem preferência de local e se adaptam a qualquer tipo de usina, seja produtora de eletricidade complentar ou calor na forma de usinas combinadas: especial para industrias que utilizam calor de processo: cimenteiras, cerâmica, vidro bebidas e alimentos.

]]>
Por: Hugo Siqueira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1612 Tue, 02 Apr 2013 22:49:04 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1612 ERROS CONCEITUAIS:
– O governo projeta hidroelétricas de fio d’água na Amazônia que não geram energia e para as quais não existe demanda nos próximos 5 anos, segundo o próprio ONS. Se os reservatórios são pequenos – para contornar custo sócio ambiental – se tornam inúteis para o fim de armazenamento de energia potencial. Por outro lado, com grandes reservatórios perdem economicidade. As únicas usinas viáveis são as pequenas turbinas de bulbo para uso local. Assim mesmo requerem complementação térmica nos períodos secos, comuns na Amazônia.
Entretanto, são poucas as possibilidades de armazenamento de água para fins de estoque de energia potencial, dadas as baixas altitudes. É o próprio ONS que reconhece a necessidade de complementação térmica para suprir a crescente incapacidade dos reservatórios de auto regulação do sistema. “Não há milagre,… será impossível operar o sistema elétrico brasileiro sem a existência de uma complementação das térmicas.”
–Faz leilões conjuntos de hidroelétrica, eólica e termoelétrica – visando a modicidade – quando deviam ser segregados por tipo – para ter mais segurança. Não são fontes concorrentes: cada uma tem um fim específico. Exemplo: eólicas complementam localmente hidroelétricas no NE; térmicas a gás substituem reservatórios e complementam localmente hidroelétricas no SE. Podem se tornar do tipo combinada quando agregadas às térmicas antigas, que não precisam ser desativadas.
E o pior é que todo mundo sabe disso e não pode fazer nada, principalmente os técnicos do MME, ONS, GESEL, IEE – aliás bons técnicos por sinal – cujos nomes já foram inúmeras vezes citados. Só o governo é que não sabe ou não quer, para não ferir suscetibilidades.
Quem não sabe – a esta altura – que a proporção de térmicas e hidroelétricas vão chegar rapidamente a ½ a ½ e os reservatórios vão permanecer quase cheios, com hidroelétricas na ponta como garantia de algum surto inesperado? Enfim a 11ª rodada vem aí, em maio, já com certo atraso. Quando a presidente vai atender insistentes pedidos da eficiente presidente da Petrobras e equilibrar preços internos nas distribuidoras com os preços de mercado?

]]>
Por: Hugo Siqueira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1601 Sat, 30 Mar 2013 14:14:26 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1601 O FUTURO DAS TÉRMICAS EM SISTEMA HIDROTERMICO
“As hidrelétricas sozinhas já não dão conta de atender a demanda do país. Já usamos termelétricas para complementar a oferta, mas o que precisamos agora é buscar térmicas com custo de combustível barato para fazer com que gerem durante todo o tempo, como fazem as hidrelétricas” (Altino Ventura).

Com o aumento da carga a inserção mais frequente de térmicas colocadas na base afasta hidroelétricas – agora em menores proporções – para a ponta, as quais produzem cada vez menos energia.
Hidroelétricas em menor proporção geram cada vez menos energia e, consequentemente, menor dependência dos reservatórios para manter a pequena vazão para firmar as hidroelétricas. O SIN se torna mais seguro com a garantia efetiva das térmicas, porem mais cara a energia pelo elevado custo das térmicas. Este é o preço que temos de pagar por termos um sistema ainda fortemente hidroelétrico.
Não existe sistema invulnerável a riscos. Qualquer um que pense seriamente sobre o assunto acha este é um fim desejado. Isto é um absurdo. Benefícios da modicidade têm de ser confrontados com os custos da segurança. Todos nós pagaremos por isto: não há mais ninguém para pagar.
Não se trata de uma questão ideológica: faça chuva ou faça sol esta é a imprevisibilidade da natureza. Encham ou não os reservatórios, um dia o sistema será térmico como já é marcante nos países industrializados.

]]>
Por: Rafaela - Tudo em Foco https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1261 Thu, 26 Jul 2012 18:29:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1261 A energia eólica deve mesmo ser um dos investimentos do Brasil daqui para a frente. Ela pode não produzir tanta energia, mas há muitos locais em que esta energia ainda não é aproveitada (e são locais propícios para a produção de energia eólica). Então, o melhor é investir em algo que seja adequado ao futuro, para que o dinheiro gasto não tenha sido em vão.

]]>
Por: Textos « Discussões Marginais https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1249 Wed, 18 Jul 2012 00:31:40 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1249 […] análise detalhada da matriz energética brasileira, defendendo a energia […]

]]>
Por: Décio Quintanilha Júnior https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1282#comment-1248 Thu, 12 Jul 2012 20:32:47 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1282#comment-1248 Prezado Omar ;

Excelente artigo . Riquíssimo . Torço muito para que o mesmo seja levado em conta por todas as autoridades competentes ao se definirem novos investimentos do setor público e ao se deferirem autorizações para o setor privado . Nosso querido Brasil tem potencial hídrico , clima e solo como nenhum outro no mundo .

Grante Abraço ,

Décio Quintanilha Júnior

]]>