{"id":2398,"date":"2015-02-24T12:11:51","date_gmt":"2015-02-24T15:11:51","guid":{"rendered":"http:\/\/www.brasil-economia-governo.org.br\/?p=2398"},"modified":"2015-02-24T12:12:42","modified_gmt":"2015-02-24T15:12:42","slug":"pensoes-por-morte-por-que-e-preciso-alterar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.brasil-economia-governo.com.br\/?p=2398","title":{"rendered":"Pens\u00f5es por morte: por que \u00e9 preciso alterar?"},"content":{"rendered":"

1. Introdu\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n

A pens\u00e3o por morte (PPM) \u00e9 o benef\u00edcio a que t\u00eam direito os dependentes do segurado da Previd\u00eancia Social que vier a falecer. Tal benef\u00edcio foi substancialmente alterado pela Medida Provis\u00f3ria (MP) n\u00ba 664, de 2014. Anteriormente \u00e0 edi\u00e7\u00e3o da MP, o problema das pens\u00f5es j\u00e1 havia sido apresentado nesse blog<\/a>, bem como a necessidade de \u00a0sua inclus\u00e3o em um ajuste fiscal<\/a> neste ano.<\/p>\n

O marco legal anterior \u00e0 MP n\u00ba 664\/2014 trazia algumas regras e incentivos negativos que faziam com que esse benef\u00edcio onerasse pesadamente os cofres p\u00fablicos:<\/p>\n