Comentários sobre: Por que o modelo de concessões de rodovias federais no Brasil não está apresentando bons resultados? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=por-que-o-modelo-de-concessoes-de-rodovias-federais-no-brasil-nao-esta-apresentando-bons-resultados Thu, 28 Nov 2013 15:00:33 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Por: Dionisio https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-2028 Thu, 28 Nov 2013 15:00:33 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-2028 A Empresa Odebrecht ganhou a concessão da Br 163/MT. Noticiários afirmam que a empresa terá usufruto de 30 anos. A empresa já assume a via cobrando pedágio? Em quanto tempo ela deve terminar totalmente as ampliações e adequações( refiro me a duplicação e perfeita condições de tráfego)?

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Por: Adriano Pitoli https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1448 Sun, 10 Feb 2013 20:04:53 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1448 Em resposta a César Mattos.

Caro César. Parabéns pelo artigo.
Eu tenho uma avaliação semelhante ao do Marco Bittencourt. Creio que somente com uma agência reguladora forte e que promova um efetivo enforcement dos contratos torna-se possível mitigar o problema do comportamento oportunista. Embora não discorde do argumento de que pode ser um pouco mais difícil tentar renegociar o valor da concessão, esse modelo de concessão (de maior valor a ser pago pela outorga) também está, creio eu, sujeito a pressões ex-post por repactuação do contrato, que pode se dar via renegociação do cronograma das obras, do prazo da concessão ou da própria tarifa de pedágio. Ainda assim, o estudo de Guasch sobre a experiência da América Latina proporciona, de fato, um bom argumento a favor do modelo de maior valor da outorga.
Um abraço,

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1275 Mon, 06 Aug 2012 16:45:11 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1275 Em resposta a Dúvidas sobre a Privatização dos Aeroportos « Blog do Mansueto Almeida.

obrigado

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1274 Mon, 06 Aug 2012 16:44:49 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1274 Em resposta a William R. de Sá.

anglicismo é sempre vício de economista.. Farei o reparo se for autorizado…

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1273 Mon, 06 Aug 2012 16:43:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1273 Em resposta a marco bittencourt.

De fato, está faltando enforcement. De qualquer forma, um dos meus pontos é que ex-post dado o custo de trocar de concessionário, pode ser melhor renegociar. Fica o custo ex-ante prejudicando a própria escolha do mais eficiente. O regulador deve calibrar bem isso.

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1272 Mon, 06 Aug 2012 16:40:44 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1272 Em resposta a Fabio Lyrio.

Fabio, seja lá qual for o modelo de leilão, corrupção e incompetência podem acontecer. Meu ponto talvez seja melhor entendido como “se for pelo menor preço” o espaço para renegociação, inclusive por corrupção, é maior.
A assimetria de informação na verdade é uma das principais justificativas para o leilão: 1) descobrir quem é o mais eficiente; 2) qual seria o preço ótimo do serviço. Ou seja, se não houvesse assimetria de informação, teoricamente,não precisava nem de leilão: chama o mais eficiente, define o preço ótimo e pronto!!!!!

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Por: William R. de Sá https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1064 Thu, 16 Feb 2012 12:06:27 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1064 Prezado César,

a melhor tradução para “sunk costs” seria “custos irrecuperáveis”: não meramente literal e, digamos assim, exata. Considere a hipótese de incorporar este pequeno reparo ao seu texto, muito oportuno e bem resolvido.

Saudações,
William.

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Por: Dúvidas sobre a Privatização dos Aeroportos « Blog do Mansueto Almeida https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-1059 Sun, 12 Feb 2012 19:52:14 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-1059 […] O que mudou na administração da Infraero e dos aeroportos a partir dessa avaliação comparativa de desempenho feita pela própria Infraero? Talvez o ágio elevado nos leilões da semana passada seja um indicador que o setor privado de fato utilizou o estudo da própria Infraero para chegar a uma simples conclusão: a Infraero e os aeroportos no Brasil são tão ineficientes que há espaço para ganhar muito dinheiro apesar dos elevados ágios, ainda mais em um país como o Brasil, que tem a tradição de, independentemente do que está contrato, renegociar periodicamente tarifas de concessões – ver sobre isso texto do economista Cesar Matos (ex-conselheiro econômico do CADE no governo Lula) no site Brasil, Economia e Governo – cliq… […]

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Por: marco bittencourt https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-997 Mon, 19 Dec 2011 04:07:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-997 Sinceramente, vejo que a regulação no Brasil está repleta de falhas ou falta de clareza nos contratos. Se os problemas nas sete rodovias federais com operação concedida à iniciativa privada em 2007 existem e os contratos não preveem multa, certamente há algo de esquisito. Se existem multas, mas efetivamente não são cobradas, igualmente problemática a situaçao. Se há chance do contrato ser revisto, em descumprimento do pacto inicial, não vejo como qualquer tipo de regulaçao dar certo. Um outro modelo qualquer, certamente teria lá seus problemas e tudo acabaria fora do padrão imaginado pelo burocrata tupiniquim da regulação. O que parece concreto é que, no Brasil, a taxa de retorno é estabelecida nos gabinetes e , na arbitragem da bandidagem, todos os contratos envolvendo o governo têm a mesma taxa de retorno.

Enfim, regulação num país com a justiça emperrada não pode prosperar. Sabendo ainda que os políticos corruptos estão no comando, aí então nada andará mesmo.

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Por: Fabio Lyrio https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-979 Fri, 16 Dec 2011 03:30:45 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-979 César, um olhar mais atento sobre os contratos de licitação do governo brasileiro nos revela um outro grande problema, além da corrupção notória e generalizada, que é tão grave quanto o primeiro. E, infelizmente, eu não me refiro somente ao setor de obras públicas e nem somente à esfera federal. Nossa legislação de compra pública e contratação de serviços é verdadeiramente muito boa e bem abrangente. O processo, em si, é que é falho. Se deixarmos de prestar atenção à corrupção (que, como eu disse, já é notória), fica evidente como os planejamentos, as tomadas de decisões, os contratos e seus monitoramentos, as execuções, enfim, como tudo isso é feito por pessoas sem o menor preparo, sem a menor capacitação para isso. Há muitos cargos importantes nos municípios, nos estados e em Brasília ocupados por indicação política, por gente que “entrou pela janela” no serviço publico, por gente descomprometida… Os editais e os contratos são ridiculamente falhos (a famigerada dupla “Ctrl+C” e “Ctrl+V” replica até os erros gramaticais em processos distintos). Eu vejo a INCOMPETÊNCIA como a grande parceira da corrupção no serviço público deste país. Há muita gente incompetente manipulando a máquina pública. E muito dessa incompetência vem da lacuna intelectual enorme causada pelos anos de estudos e educação que nosso povo deixa de adquirir. Williamson, em ‘The economic institutions of capitalism’ (1985), usa o termo “racionalidade limitada” dos agentes. Numa negociação, um dos agentes imagina conhecer todo o processo à sua frente, mas, de fato, desconhece o que seja o processo no todo. Na verdade ele é incapaz de prever todas as situações futuras. Notadamente, muitas delas seu contra-negociador as conhece muito bem. Confere com a assimetria de informações que você mencionou. E, posso arriscar, compara-se à situação da seleção adversa, observada por Akerlof para mercados ineficientes (The market for “lemons”: qualitative uncertainty and the market mechanism. Quarterly Journal of Economics, v.84, n.3, p.488-500, 1970). A ineficiência torna-se inevitável porque a negociação acontece baseada em informações imperfeitas. Eu me conformaria mais com o modelo de menor valor do serviço, se a decisão tivesse sido tomada alheia a interesses políticos, isenta de corrupção e por quem realmente merece ocupar o cargo em que está. Mas aí eu sei que é querer demais… vá lá, então…eu me contentaria com o atendimento de somente uma dessas exigências… aquela que me daria uma maior esperança de bons resultados: a terceira.

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-946 Mon, 12 Dec 2011 20:31:50 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-946 Em resposta a Thiago Caldeira.

Thiago, o grande problema em se distinguir a renegociação boa da ruim é distinguir se as contingências eram previstas e/ou previsíveis. Se previstas e/ou previsíveis ex-ante, renegociação é algo negativo. O problema é que voce fez um leilão de menor preço em geral também porque não sabia o preço ótimo e que deveria ser revelado no leilão. Como não há incentivo para tal revelação com a perspectiva de renegociação, a informação pode continuar não sendo revelada e o que deveria ser previsível (e o era para empresa, mas não para o governo) passa a ser considerado evento extraordinário.
Mais, é possível que mesmo que o governo realize ex-post que a empresa o enganou, ele terá incentivo ex-post a fingir que é enganado dado o custo político de atraso da obra. ou seja, ex-post o governo prefere fingir que acredita que o evento é extraordinário. Ai cabe avaliar a assimetria de informação do governo em relação à sociedade e aos órgãos de controle, TCU e CGU, que podem questionar o quão extraordinario é o evento.
Por fim, as razões políticas de corrupção também podem ser relevantes (ver meu comentário acima).

César Mattos

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-945 Mon, 12 Dec 2011 20:23:21 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-945 Em resposta a Gustavo Noronha.

Obrigado Gustavo, resposta mais completa que a minha.

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-944 Mon, 12 Dec 2011 20:22:23 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-944 Em resposta a Adam.

Não, Adam, no caso do maior valor pago pela concessão, a empresa recupera das tarifas cobradas dos consumidores. Quando ganha o direito paga o bid definido no leilão. Nada impede teoricamente que haja preços negativos no bid, ou seja, o fluxo de pagamentos iria do governo para o concessionário e quanto menor o preço negativo (em valores absolutos) maior a chance de ganhar.
O ponto principal do preço da concessão é que a necessidade de perfomá-lo se realiza quase que imediatamente ou em prestações que provavelmente acabam antes do término da concessão (bem antes em geral). Ademais, é mais difícil justificar isso a TCU e CGU que preços maiores em função de custos revelados do serviço maiores. Já preço do serviço é, por construção, até o fim da concessão.

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-943 Mon, 12 Dec 2011 20:14:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-943 Em resposta a Rafael Pinto.

Rafael, acredito que não seja tão simples, até porque é muito raro isso acontecer (não me lembro de evento relevante assim no Brasil). Ainda que coloque no contrato (e cabe ver ainda se não é juridicamente nulo ou anulável), há o custo político de atrasar a obra. Ou seja, o governo pode estar apto juridicamente a não renegociar, mas preferir renegociar para evitar ainda mais atraso para frente.

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Por: César Mattos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-942 Mon, 12 Dec 2011 20:10:10 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-942 Em resposta a Demetrio Carneiro.

Demétrio, não coloquei isso no artigo para evitar extensão excessiva. Mas, SIM, um determinado governo pode valorizar tanto o curto prazo (especialmente quando suficientemente próximo de eleições) que, ainda que prevendo renegociação futura, os louros imediatos são mais do que compensadores.
O outro ponto que voce realçou é ainda mais sensível: o governo pode mesmo desejar a renegociação futura, abrindo espaço para coletar rents dos concessionários de forma menos republicana.
Obrigado.
César Mattos

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Por: Thiago Caldeira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-938 Mon, 12 Dec 2011 16:58:16 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-938 César, como você já deve saber, desequilíbrio econômico-financeiro é uma situação diferente do que você mencionou no texto. Você escreveu que
“E se o governo tentar fazer valer o que está no edital/contrato, ao preço do serviço definido no leilão, o concessionário provavelmente alegará o desequilíbrio econômico-financeiro da concessão. E a alegação é, ainda por cima, verdadeira. Só não é uma novidade: desde o leilão o concessionário já sabia que havia um desequilíbrio, mas estava certo que conseguiria renegociar, um típico comportamento oportunista.”
Ora, de acordo com o direito regulatório, desequilíbrio econômico-financeiro seria originado de alguma situação extraordinária que afetou o equilíbrio inicial definido pelo contrato de concessão. Assim, não há que se falar em desequilíbrio econômico-financeiro quando os termos do contrato estão satisfeitos: a empresa simplesmente alegar que “calculou mal” o preço ao assinar o contrato não enseja pedido de desequilíbrio econômico. Ou seja, não é legítimo o governo ou órgão regulador acatar esse argumento. Isto é unânime e pacífico na regulação econômica. Podemos concluir que o governo/regulador acatar esse argumento seria motivado por outras razões (políticas; corrupção; etc).

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Por: Gustavo Noronha https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-932 Sun, 11 Dec 2011 03:23:36 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-932 @Adam não sou o César nem me considero grande conhecedor do assunto, mas deixe-me tentar responder a primeira questão: sim, a empresa paga pelo direito de explorar comercialmente o serviço público que é concedido, nesse modelo; assim como no caso das concessionárias de telefonia, por exemplo, o que acontece no caso de uma concessão de estradas é que um bem ou serviço público passa a ser operado e explorado comercialmente por um ente privado, da forma como melhor lhe convier (claro, cumpridas as cláusulas do contrato de concessão).

Se o governo contratasse uma empresa para meramente operar um serviço, com escopo e preços definidos por licitação isso seria uma terceirização, não concessão. É o que acontece frequentemente por exemplo com os serviços de copa, cozinha, segurança patrimonial, motoristas, informática prestados a órgãos governamentais.

Espero que o governo federal tenha aprendido com os erros e não cometa o mesmo tipo de erro na concessão dos aeroportos!

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Por: Adam https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-904 Wed, 07 Dec 2011 19:36:16 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-904 Olá, César!

Seu artigo é claro e esclarecedor, e agradeço que o tenha escrito! Só tive duas dúvidas.

Primeira: quando uma rodovia (por exemplo) é concedida, a empresa deve *pagar* pelo direito? Foi o que entendi a partir do modelo de maior preço pago. Eu julgava que a empresa, na prática, fosse uma contratada do governo e recebesse pagamento do Estado.

Segunda: Em um trecho, é afirmado que, no modelo de maior preço pago:

A capacidade do concessionário pressionar para renegociar tais valores e do regulador para aceitar tal pressão é praticamente inexistente, pois se tal ocorrer o risco de um processo judicial por malversação de recursos públicos é alto.

Dado que ainda existe um alto custo para o governo trocar de concessionária neste modelo, por que o risco de processo judicial neste caso é mais relevante que no caso de menor preço por serviço? Por que a empresa que recebeu a concessão por maior preço pago teria mais medo de processo?

Obrigado desde já! Até mais!

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Por: Rafael Pinto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-903 Wed, 07 Dec 2011 13:56:46 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-903 Continuo achando que o modelo do governo federal é melhor, para acabar com a capacidade de renegociação basta o governo colocar uma cláusula NA LICITAÇÃO dizendo que o participante deverá entregar a obra sem compensação alguma caso ele não tenha condições de entregá-la. Para que este modelo funcione o governo tem que ser mais firme em suas decisões e não se curvar às vontades de empresas lobistas.

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Por: Demetrio Carneiro https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=927#comment-901 Wed, 07 Dec 2011 13:31:05 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=927#comment-901 Gostaria de observar que no caso brasileiro talvez não se trate apenas de assimetria de informações & oportunismo dos participantes do leilão.

Precisaríamos também ter em vista a questão do patrimonialismo. Eventualmente não é a desinformação do agente público a motivadora da escolha, mas sim a corrupção. Enfim, o agente público sabe que não sabe e na prática não quer saber, pois o jogo é justamente o favorecimento do ganhador certo e o retorno compensatório dessa vitória em favor do agente público. Ai está todo o histórico do DNIT…

De outro lado é bom lembrar que à época o governo federal usou e abusou desses “baixos custos de pedágio” conquistados comparativamente ao “modelo” paulista. Havia um fortíssimo interesse político na escolha do menor custo.

Talvez esteja errado, mas o que vejo ai uma fortíssima convergência entre os interesses político-eleitorais do governo federal e o poderoso patrimonialismo que está presente na área de infraestrutura e do transporte em particular.

No fim do dia é um grande problema de instituições que possam gerar estímulos para que isso não ocorra.

Saudações
Demetrio Carneiro

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