Comentários sobre: Como dividir o Fundo de Participação entre os estados? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-dividir-o-fundo-de-participacao-entre-os-estados Thu, 19 Mar 2015 03:35:27 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: JOSIVAL ALENCAR SILVA https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-44857 Thu, 19 Mar 2015 03:35:27 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-44857 Em resposta a Caio Fernando.

A melhor forma de dividir o FPE, seria rateio simples entre os estados, e a exigencia de que os estados com menor arrecadaçao,, atendessse una regra de crescimento de receita por um periodo pre determinado, e apos esse periodo o mesmo nao apresentar crescimento previsto com incremento do FPE, este teria diminuiçao na participaçao FPE. e premiaria os estados que apresentar crescimento arrecadaçao.

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Por: Roberto Ribeiro Jr https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1718 Fri, 14 Jun 2013 14:05:20 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1718 Em resposta a Macroeconomia | Gestão.

DIVISÃO “IDEAL” DO FPE.

1) 70% PROPORCIONAL a população (afinal as maiores regiões / cidades também tem a sua necessidade, e precisa investir em mobilidade, saneamento, educação, segurança, etc.)

2) 30% de acordo com um PROJETO de desenvolvimento econômico, estrutural, educacional para a região, etc. Do contrário, é alimentar uma máquina falida (executivo e legislativo estadual) que sequer consegue valores para se manter), é jogar dinheiro no lixo. Se o Estado (seja ele de onde for) não tiver dinheiro para gerir a sua próxima máquina pública, que faça um enxugamento e trabalhe dentro da sua perspectiva e orçamento.

3) Fixa PRAZO curto e com metas a ser cumpridas e com rigorosa fiscalização. Algo como 10 anos ou no máximo 15 anos, com a possibilidade de prorrogação.

4) MANTER este engodo é desperdiçar dinheiro público e sacrificar bons impostos em troca de nada, absolutamente nada!

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Por: Roberto Ribeiro Jr https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1717 Fri, 14 Jun 2013 13:33:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1717 Em resposta a IGOR VIEIRA.

APOIADÍSSIMO!!! Moro em Santa Catarina e sou a FAVOR do FPE, desde que:

1) Seja utilizado para projeto específico de desenvolvimento econômico, infraestrutura, etc. O simples envio de dinheiro a “fundo perdido”, para pagamento de pessoal, etc., somente gera uma “festa” com dinheiro público. E os Estado mais ricos pagam a conta, como se os Estados do Sul e Sudeste também não tivessem necessidades.

2) For determinado uma PRAZO específico (que poderá ser revisto) para conceder o FPE e não um valor eterno sem prazo definido. Isso somente estimula o ócio, a malandragem, etc.

3) Seja fixadas metas de desenvolvimento da Educação, melhora no IDH, um plano e atendimento ao saneamento básico e uma rigorosa fiscalização da Lei de Responsabilidade
Fiscal. Do contrário é jogar dinheiro no lixo.

Do contrário, o SUL e SUDESTE estão investindo a fundo perdido, com resultado ZERO!!!

Roberto Ribeiro Jr.
robertoribeirojr@ig.com.br

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Por: Abel Magalhães https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1716 Thu, 13 Jun 2013 00:22:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1716 Dr. Marcos

Se tiver oportunidade analise o Projeto de Lei Complementar PLP 217/2012 do Deputado Guilherme Mussi, possui critérios sócio econômicos que atendem a Constituição Federal
está interessante que inclusive poderia ser analisado pele TCU
Esse PLP está apensado no 266/2013 que irá ser votado sem nenhum critério …
Abs

Abel Magalhães

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Por: Macroeconomia | Gestão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1646 Thu, 25 Apr 2013 14:16:50 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1646 […] 1 – http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/07/21/como-dividir-o-fundo-de-participacao-entre-os-e… […]

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Por: mauricio jordao https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1640 Tue, 23 Apr 2013 00:41:25 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1640 Acredito que a melhor forma seria o Populacional em 70% e outros 30% os estados com menos arrecadação.

O que Acontece é que estados do nordeste nestes 40 anos gostam de federalizar muitas arrecadações para terem o repasse maior.

Os estados do Sudeste se endividam para fomentar desenvolvimento em outra região , Projetos para fomentar desenvolvimento , mas não atrai a iniciativa privada e ficam a mingua.
Vamos crescer e depois pensar em Dividir.

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Por: Caio Fernando https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1441 Wed, 23 Jan 2013 21:08:40 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1441 Em resposta a IGOR VIEIRA.

Seria justo mandar uma fatia maior do FPE para Roraima que tem 470 mil habitantes do que São Paulo que tem 42 milhões de habitantes? Não faz sentido não é, se assim fosse seria maior injustiça ainda, pois os 87 vezes mais habitantes do estado paulista ficariam desajustados ou seja em déficit em relação ao FPE.
Acredito que a distribuição proporcional seria mais justa, você não acha? O objetivo é o “estado” ou os habitantes dos tais?

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Por: antonio nunes rocha https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1440 Tue, 22 Jan 2013 19:41:55 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1440 Não entendo como poderá ser feita uma partilha equânime se não se levar em conta o gasto do Estado destinatário. Se um Estado tem um percentual ínfimo na participação do PIB nacional, como poderá gastar tanto com dispêndios institucionalizadas (Legislativo, Executivo, Judiciário e Estatais) ? Se os tributos que ele gera não dá sequer para pagar seus funcionários, fica difícil entender por quê se criam Estados sem receitas próprias, onerando o resto do país. Como foi dito aqui, para se dar uma fatia maior do bolo para um, tem-se que tirar da fatia dos outros e o que tiver menor poder político, será inevitavelmente prejudicado.

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Por: IGOR VIEIRA https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1361 Fri, 09 Nov 2012 14:27:33 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1361 Com o nível de informação e controle disponível hoje em dia, porque não se pensa em uma forma de repasse de recursos com critérios mais OBJETIVOS. Exemplo:

O problema de estados como Roraima e Amapá estão relacionados à malha viária (transporte), saneamento básico e infraestrutura de energia e comunicação.

Grande parte desses recursos deveriam, de alguma forma, ser liberados para projetos específicos, com liberarão de parte desses recursos de acordo com o metas previamente estabelecidas.

Essa é uma forma de atender ao principio da existência do próprio FUNDO!

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Por: IGOR VIEIRA https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-1360 Fri, 09 Nov 2012 14:14:06 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-1360 Em resposta a Ernesto da SIlva.

Prezado Ernesto,

Esta forma de distribuição acaba tirando o próprio sentido do fundo, que é a diminuição da disparidade entre a capacidade de arrecadação e desenvolvimento dos Estados.

Abraços.

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Por: Marcos Mendes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-911 Thu, 08 Dec 2011 20:35:09 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-911 Em resposta a james.

James, em situação normal, o valor hoje recebido pelo Pará seria dividido entre os três estados. Ocorre que o Congresso Nacional, por determinação do Supremo Tribunal Federal, terá que aprovar uma nova regra de partilha do FPE até o final de 2012. Nesse caso, a participação de todos os estados no Fundo será revista. Se até lá já existirem os estados de Tapajós e Carajás, a parcela deles será definida pela nova regra, podendo resultar em valor maior ou menor que aquele representado pela divisão do FPE do Pará em três parcelas.
Note que, como os coeficientes atuais são fixos, não existiria uma regra automática para dividir o FPE entre os três estados, como ocorreria caso os recursos fossem divididos por critérios tais como população, área geográfica, etc.

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Por: james https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-910 Thu, 08 Dec 2011 20:15:38 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-910 moro no estado do pará, gostaria de perguntar, sobre o plesbicito. Caso haja a divisão do estado do pará em três estados (03), o FPE do pará será dividido em três fatias ou governo Federal vai transferir a mesma taxa do pará de 21,5%. Ficarei honrado, se me respondesse.

Obrigado!

Grato!

jamesgladsonalmeida@gmail.com

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Por: Ernesto da SIlva https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-817 Fri, 25 Nov 2011 14:25:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-817 Acho que o FPE deveria ser dividido de forma mais simples possível, exemplo: Dividir o bolo total pelo número de habitantes do Brasil e cada Estado receberia o valor proporcional a quantidade de habitante, da mesma forma com os municípios.O mesmo critério deveria ser aplicado no Royalties do Petróleo.

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Por: Alexandre Lima Baião https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-612 Sun, 23 Oct 2011 14:16:55 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-612 Olá Marcos Mendes,

Acabei de encontrar seu blog e estou gostando bastante das leituras. Gostei também de sua sugestão para a distribuição do FPE, mas tenho uma consideração a fazer sobre a recomendação III.

A utilização de vários critérios não faz com que um anule o outro, apesar de que um critério adicional inevitavelmente reduz o peso dos demais. Um fundo que tem 50% dividido segundo um critério e 50% segundo outro critério na prática equivale a dois fundos com objetivos distintos. É etaxamente isso que acontece na Lei Robin Hood de MG (partilha de ICMS aos municípios)

O que não seria possível é colocar o total do fundo sendo distribuído segundo vários critérios, pois neste caso, aqueles com variação maior receberiam um peso mais elevado na distribuição final. Além do mais, essa ponderação não seria controlada e iria variar à medida que os critérios mudassem ao longo do tempo. Por isto a necessidade de primeiro dividir o fundo e atribuir a cada parcela um critério.

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Por: marco bittencourt https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=657#comment-362 Thu, 28 Jul 2011 15:18:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=657#comment-362 Isso é o que chamo de se administrar a bagunça. Por que não propor logo o que seria ideal, como o fim dessa partilha esdruxula; o fim do monopólio da Petrobrás e o fim do endividamento amalucado do setor público. No final das contas, são essas coisas que geram essa sanha fiscal que nunca acaba! Claro, um setor público pujante só pode existir se a tribo dos contribuintes for igualmente pujante. Mas, lembrando do Bacha, numa Belíndia, a opção é sempre pela Bélgica e pela Índia.Quando fizermos a opção Brasil, então ….

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