Comentários sobre: Por que é importante controlar o gasto público? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=por-que-e-importante-controlar-o-gasto-publico Fri, 11 Sep 2015 16:17:00 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Por: Brasil entra em recessão técnica com segunda queda consecutiva do PIB | https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-46316 Fri, 11 Sep 2015 16:17:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-46316 […] Universidade de São Paulo e editor do site Brasil: economia e governo. Ao afirmar em um artigo que é importante controlar o gasto público, Mendes defende sua tese, dizendo não ter nela uma base neoliberal. Em seus argumentos, o […]

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Por: Jessica Soares Gomes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-16878 Wed, 10 Sep 2014 23:04:19 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-16878 Ao longo da história percebe-se mudanças na operacionalidade do orçamento público, pois passou a ser um instrumento para assegurar o maior controle dos gastos públicos e garantir ações e políticas de qualidade.
Com as transformações sócio-econômicas vivenciadas pelo país, a sociedade faz novas demandas, o que torna imprescindível a adoção de um modelo gerencial para o orçamento público, tomando o orçamento como uma ferramenta de gestão, a qual identifica as atividades governamentais que agregam valor a sociedade e instrumentaliza o combate ao desperdício, remetendo-se,assim, a qualidade do gasto público, que tem como pressuposto “Fazer mais com menos” mantendo o mesmos benefícios a sociedade. Sendo assim questiono quais os mecanismos que podem ser utilizados para promover a qualidade do gasto público e entregar resultados que melhorem efetivamente a qualidade de vida da população. Questiono também como o controle dos gastos públicos pode alavancar o resultado econômico-financeiro da gestão pública?

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Por: Eloi https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-1712 Tue, 11 Jun 2013 17:58:19 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-1712 O controle efetivo do Estado tanto na esfera federal,estadual e municipal nunca saiu do papel. Não se sabe como gasta, para que gasta, com quem gasta, quanto gasta; enfim os beneficiários dos custos deveriam ser disponibilizados de modo sitêmico e transparente…,os produtos e bens oferecidos aos cidadãos, os parâmetros de medição não condizem com os objetivos do ente governamental desde a fase de planejamento até execução dos serviços e contratos… e vão empurrando com a barriga.

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Por: Sabrina https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-1254 Mon, 23 Jul 2012 20:56:04 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-1254 Em resposta a marco bittencourt.

Marcelo, falar em ‘salários fora de mercado’ com relação a servidores públicos é generalizar demais. Quanto ganha um operador da BOVESPA? Quanto ganha um soldador da Petrobrás – que apesar de ser empresa pública, tem metade do capital privado? Ganham mais que eu, que sou concursada e especializada também. A pessoa estuda como condenada para passar em um concurso difícil, por um desejo de servir a seu país e ter um emprego digno e estável, para descobrir que se deu mal, que não deveria ter se esforçado tanto? Qualquer corretor de imóveis, ou de carros, ganha mais que eu, que trabalho para um dos poderes da União.

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Por: Sabrina https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-1252 Mon, 23 Jul 2012 20:50:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-1252 A parcela que os servidores dos três poderes apropriam da despesa total da União é pequena. Mesmo considerada a previdência dos servidores públicos, o gasto total com servidores não é a parcela maior ou determinante dos gastos públicos totais, pelo menos se considerada a esfera federal. Estamos na faixa de 35% da RCL (Receita Corrente Líquida). Esses valores se acham estáveis, mesmo com as recomposições salariais de várias categorias durante o mandato Lula. Se tem que controlar e contingenciar, deveria ser em outras áreas onde os gastos são maiores. Cortar salário ou arrochá-los é sempre a pior política. Gastos com salários voltam aos cofres sob forma de impostos diretos (IR na fonte – 25%) e indiretos (IPI, por exemplo) e ativam a Economia.
Cortar gastos ou contingenciá-los sob a forma de arrocho salarial, não respeitando o comando constitucional que impõe rever salários de servidores anualmente para evitar corrosão, é burrice.

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Por: Paulo de Tarso de Moraes Souza https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-529 Sun, 25 Sep 2011 08:28:28 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-529 Precisamos controlar mais e melhor o gasto público porque nos atinge como cidadãos pois se desperdiçamos ou desviamos dinheiro público seremos prejudicados pela má ou insuficiente prestação de serviços pela União ou pelo Estado ou Município e ainda teremos que pagar mais tributos(impostos,taxas e contribuições).Infelizmente a maioria da nossa população acha que não tem nada a ver com isto e,porisso, é acomodada,tímida e até condescendente com os que dilapidam e desviam os recursos públicos.E qual a solução ? Educação,cultura e participação a fim de inibir os aloprados e maus políticos e administradores do dinheiro que é do povo brasileiro.

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Por: suweila https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-406 Wed, 17 Aug 2011 15:30:53 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-406 excelente amei…

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Por: Vinícius https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-293 Tue, 05 Jul 2011 19:21:40 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-293 Parabéns pelo excente texto! Sou leitor assíduo do blog, mas é a primeira vez que vejo um texto que consegue apresentar um tema de forma simples, mas com grande rigor, abordando diversas nuances. Além disso, foi apresentado de uma forma muito neutra (na medida em que isso é possível) politicamente.

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Por: Guilherme Mendonça https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-289 Mon, 04 Jul 2011 17:27:28 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-289 Excelente texto! Imparcial, profundo e claro. Parabéns!

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Por: Cláudia Lopes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-276 Thu, 30 Jun 2011 18:55:32 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-276 Excelente!

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Por: marco bittencourt https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=634#comment-266 Tue, 28 Jun 2011 17:48:35 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=634#comment-266 Se deres continuidade ao tema “caçadores de renda” , parece-me que mais luz poderemos trazer ao debate sobre o que de fato acontece por aqui. A minha consideração parte da observação cotidiana dos “caçadores”. O Orçamento público é fatiado por grupos que,no final das contas, ditam a toada do modelo de subdesenvolvimento. Parte fica com a turma da FEBRABAN – deve consumir quase a metade do orçamento federal em juros. Outra parte fica com a turma da industria de substituição de importação que nunca deixa de ser industria nascente, atacando, por tabela o orçamento, ao se valerem de emprestimos nos BNDES, Banco do Brasil que de tempos em tempos batem à porta do tesouro para capitalização sem fim. Outra parte fica com os empreiteiros que inventam obras a torto e a direito. Outra parte fica com os próprios funcionários públicos,principalmente os de órgãos federais, do judiciário e do legislativo, com salários fora do mercado. Tem a turma ruralista que também ataca o orçamento, com o canal mais forte pelo sistema banco do brasil e agora até BNDES. Bom, pro povo, resta mesmo o bolsa-família.

Por isso estranho quando falam em acabar com o déficit da previdência apenas em cima do trabalhador do setor privado e acabar com o chamado custo Brasil apenas com a desoneração da folha de pagamento das empresas. Lembro que esses instrumentos não foram uma dádiva divina, mas surgiram num contexto de arranjos institucionais legítimos (Se bem que o FGTS foi uma invenção da ditadura, em substituição aos esquemas indenizatórios que vigiam no período democrático sob a égide da constituicão de 46).

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