Comentários sobre: Vale a pena construir o Trem Bala? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vale-a-pena-construir-o-trem-bala Mon, 09 Mar 2015 03:14:39 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: IVO DA SILVEIRA LOBO https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-44801 Mon, 09 Mar 2015 03:14:39 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-44801 ESSE TAV 1 DEVERIA SERVIR – VALE A PENA CONSTRUIR TREM BALA

RS PORTO ALEGRE
SC FLORIANÓPOLIS
PR CURITIBA
SP CAMPINAS
SP SÃO PAULO – SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – MS CAMPO GRANDE – MT CUIABA – AM MANAUS – PA BELÉM – PA SÃO LUIZ

SP SÃO PAULO – SP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – RJ RIO DE JANEIRO – ES VITORIA – BA SALVADOR – SE ARACAJU – AL MACEIÓ – PE RECIFE – PB JOÃO PESSOA – RN RIO GRANDE DO NORTE – CE FORTALEZA

SP SÃO PAULO – MG BELO HORIZONTE – GO GOIÂNIA – DF BRASILIA – TO PALMAS

ASSIM ESTARÍAMOS FAZENDO JUSTIÇA E TRANSPORTANDO NOS PASSAGEIROS BRASILEIROS COM DIGNIDADE

AGORA AS CONSTRUÇÕES DESSAS FERROVIAS DEVERIAM PAUTAR PELA HONESTIDADE E SEM CORRUPÇÃO E SUPER FATURAMENTOS, COM TRENS BALA COM VELOCIDADES ACIMA DE 500 KM/H

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Por: Leoni https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-8505 Fri, 08 Aug 2014 13:30:23 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-8505 Não faz sentido se preocupar com transferência de tecnologia ferroviária por uns poucos trens, temos provavelmente aqui instalada a maior quantidade de indústria automobilística multinacional do mundo, e não exigimos delas isto, a não ser que se queira criar a Ferrobrás, uma estatal com prazo curto para falir ou ser vendida em breve a preço de banana, muito diferente do acordo da EMBRAER com a SAAB da Suécia com relação aos jatos Gripen, em que se formara uma “joint venture”, esta sim tem tudo para ser uma próspera parceria.

Os trens regionais tem a função de complementar e auxiliar, principalmente pelas cidades não atendidas pelo TAV, só em São Paulo o sistema metrô ferroviário movimenta 7,2 milhões de passageiros diários.

Considerações;
1ª Categoria de velocidade de até 250 km/h é considerada trem regional, *TAV é classificado com velocidade acima de 250 km/h baseado neste fato, podemos concluir que não existe TAV nas Américas, e muitos que aparecem como exemplos de TAV como Acela, Alfa Pendular, Talgo, e principalmente a maioria dos de dois andares que são os mais indicados (double decker), são na realidade trens regionais.

2ª Já faz algum tempo que se encontra em desenvolvimento no pelo mundo para o TAV, inclusive no Brasil, (Maglev Cobra) o TAV, (acima de 250 km/h), porém todos eles utilizando “Obrigatoriamente o sistema de levitação magnética”, portanto corremos o risco de estarmos implantando com um alto custo utilizando uma tecnologia obsoleta e ultrapassada, se for mantida a proposta atual com rodeiros e trilhos em bitola (1,43 m) e largura da carruagem (~2,8 m) divergentes das existentes no Brasil para o futuro TAV.

Em uma concorrência governamental recente da CPTM-SP, os valores cotados pelas montadoras nacionais, ficou nos absurdos ~80% superior aos praticados pela indústria chinesa e em relação ao fornecimento recente para a SUPERVIA-RJ e as carruagens já vieram na bitola de 1,6 m e na largura de ~3,15 m sem a necessidade de se adaptar estribos nas portas (gambiarra) para compensar o vão com a plataforma, ou seja exatamente conforme as condições brasileiras, sepultando os argumentos de custo menor dos defensores deste padrão europeu.

Já tive a oportunidade de viajar em vários destes no Metrô Rio, e a qualidade de acabamento interno / externo, ar condicionado, portas, iluminação, circuito interno de TV funcionando perfeitamente me causaram uma ótima impressão.

A maioria das grandes obras do PAC listadas no seu texto introdutório acima, de porte menor que o TAV, e não menos importantes, principalmente as usinas hidroelétricas 2ª, 3ª e 4ª opções (Que podem causar um colapso no país) estão paralisadas ou incompletas até hoje, por que insistir nisto, se temos opções melhores, mais rápidas e econômicas conforme demonstrado, lembrando ainda os sistemas de abastecimento de água, que afeta inclusive as hidrovias!

Agora, do nada que nos restou após as privatizações, queremos retomar o transporte ferroviário de passageiros com um TAV que fará Europa e Japão se curvarem diante do Brasil. Nessas horas, eu lembro do velho conselho que diz que “O pior inimigo do bom é o ótimo”.
Eu gostaria muito de ver uma comparação do tipo Custos x Benefícios entre o Bom e o Ótimo, e não apenas entre o Ótimo e o Nada.

Conclusões:
A padronização e uniformização continuam sendo uma forma extremamente econômica e ágil de se expandir, integrar, uniformizar, racionalizar e minimizar custos com os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção em todos os segmentos comerciais e industriais, inclusive para de trens de passageiros no Brasil.

Os fabricantes ferroviários devem produzir e fornecer conforme as especificações e condições brasileiras, e não as ferrovias terem que se adaptar ao que eles produzem.
A integração metrô ferroviária deve-se dar de forma prática e concreta, e não só nos discursos contraditórios, pois os mesmos ”Trens regionais *pendulares de passageiros poderão trafegar nas futuras linhas segregadas exclusivas do TAV sem ter que usar um 3º trilho“ (Como acontece nas maiorias de cidades do mundo) trata-se de parâmetro básico fundamental, pois pela proposta, as mesmas composições atenderiam de imediato aos trens regionais planejados nas maiores cidades brasileiras, e o fato de trens regionais de longas e curtas viagens serem de operações distintas não justifica que não tenham que se integrar e interpenetrar, pois seria uma insensatez, por que aqui tem que ser diferente? A quem interessa isto?

Não devemos confundir os trens regionais com tecnologia pendular de até 230 km/h com os que existiam antigamente no Brasil e que trafegavam no máximo a 80 km/h, ou com este que esta sendo implantado atualmente pela Vale entre Vitória a Minas com 664 km com estimativa anual de 1 milhão de passageiros, e que por varias razões operacionais trafegam entre 45 e 60 km/h com tempo de viagem de ~13 horas, isto nos leva a conclusão que o sistema metrô ferroviário paulista movimenta 7,2 vezes mais passageiros por dia, do que este trem por ano !!!

A indústria oriental também tem condições de fornecer estes trens com *Tecnologia pendular com dois andares (double decker) e passagem entre as composições (gangway) a um custo bem competitivo.
“A mente é como um paraquedas; não funciona se não estiver aberta” Frank Zappa

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Por: Leoni https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-2071 Thu, 06 Feb 2014 13:22:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-2071 Trem de tecnologia pendular de passageiros (double decker) em média velocidade (250km/h)

Pendolino (do italiano, diminutivo de pendolo, que significa pêndulo) é a marca de uma série de trens de média velocidade com tecnologia pendular, desenvolvidos e fabricados pela Fiat Ferroviária (hoje Alstom). São utilizados na Eslovênia, Finlândia, Itália, Portugal, República Checa, Reino Unido e Suíça, ou Acela, seu concorrente americano.
A ideia de um trem que inclinava (pendular) tornou-se popular nas décadas de 1960 e 70, quando vários operadores ferroviários, impressionados pelos trens de alta velocidade introduzidos em França (TGV) e Japão (Shinkansen), quiseram ter uma velocidade similar sem ter de construir uma linha paralela dedicada (como estes países estavam a fazer, e o Brasil pretende fazer). Trem pendular é um trem com um mecanismo de suspenção reclinável que permite que ele atinja velocidades avançadas em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular, consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas possam ser feitas em velocidades de até 230 km/h, sem risco de acidente ou desconforto para os passageiros.
Na Itália foram estudadas várias possibilidades para as linhas em exploração (incluindo um modelo com carros fixos e bancos pendulares). Vários protótipos foram construídos e testados e em 1975 um protótipo do Pendolino, o ETR 401, que foi posto em serviço, construído pela Fiat e usado pela Rede Ferroviária Italiana. Em 1987 começou a ser usada uma nova frota de Pendolinos, os ETR 450, que incorporavam algumas tecnologias do infortunado projeto britânico APT. Em 1993 a nova geração, o ETR 460, entrou em serviço.

Fonte básica; Wikipédia com adaptações.

A grande vantagem da Tecnologia Pendular para trens de passageiros é justamente pelo fato de trafegar bem em vias sinuosas e curvas fechadas, comum em países europeus, americanos e principalmente brasileiros, sem muitas retificações e com baixo investimento.

Eis aí uma ótima opção para os planejados pelo governo federal para trens de passageiros regionais, para uso da malha ferroviária brasileira, mediante aproveitamento e remodelação das linhas existentes, sem a necessidade de grandes intervenções.
Os trens pendulares Acela americano (Amtrak) e Superpendolino europeu são tracionados por energia elétrica, inclusive os na versão flex, 3 kVcc / 25 kVca embora existam versões eletricidade-Diesel (ICE-TD), que poderão ser utilizados em cidades onde não possuem alimentação elétrica.

A escolha deste modelo está sendo sugerida por consultorias, como a “Halcrow” no volume 4 parte 2 anexo B. Comparação de material rodante, que estudam a implantação dos trens regionais, com futura utilização como TAV quando as suas linhas segregadas exclusivas estiverem prontas a partir de 2020, podem ser fabricados com dois pavimentos (double decker), com passagem entre os carros (gangway), carruagem com ~3,15m de largura que é a mais adequada para as nossas condições além do truque de 1,6m, que é o que maior espaço possui entre as rodeiros para instalação e distribuição do motor elétrico, sistemas hidráulicos, suspenção, comandos e com freios regenerativos, isto é, retornam energia elétrica para a rede na frenagem, e são da categoria de velocidade de até 250 km/h.

Pois bem. Não é empregado no Brasil porque a indústria ferroviária multinacional, e aqui instalada, não os fabrica, embora a Bombardier, CAF e a Alstom os fabriquem no exterior, pode aqui ser montado inclusive pela Embraer com alto índice de nacionalização.

Conclusão:
Construímos ferrovias para que se adequem aos trens aqui fabricados, e não ao contrário. Isto explica, também, a falta de padrão e uniformidade entre trens e gabaritos de plataformas na CPTM-SP e Supervia-RJ entre outras.

As indústrias não fabricam o que necessitamos. Nós, é que nos ajustamos a elas.

Nenhuma das grandes obras do PAC de porte menor que o TAV foram completadas até hoje, por que da teimosia de insistir nesta !!! Trem de tecnologia pendular de passageiros (double decker) em média velocidade (250km/h)

Pendolino (do italiano, diminutivo de pendolo, que significa pêndulo) é a marca de uma série de trens de média velocidade com tecnologia pendular, desenvolvidos e fabricados pela Fiat Ferroviária (hoje Alstom). São utilizados na Eslovênia, Finlândia, Itália, Portugal, República Checa, Reino Unido e Suíça, ou Acela, seu concorrente americano.
A ideia de um trem que inclinava (pendular) tornou-se popular nas décadas de 1960 e 70, quando vários operadores ferroviários, impressionados pelos trens de alta velocidade introduzidos em França (TGV) e Japão (Shinkansen), quiseram ter uma velocidade similar sem ter de construir uma linha paralela dedicada (como estes países estavam a fazer, e o Brasil pretende fazer). Trem pendular é um trem com um mecanismo de suspenção reclinável que permite que ele atinja velocidades avançadas em trilhos de linhas férreas tradicionais. Esse mecanismo, chamado sistema pendular, consiste em eixos com capacidade de se inclinar até 8 graus em relação aos trilhos, permitindo que as curvas possam ser feitas em velocidades de até 230 km/h, sem risco de acidente ou desconforto para os passageiros.
Na Itália foram estudadas várias possibilidades para as linhas em exploração (incluindo um modelo com carros fixos e bancos pendulares). Vários protótipos foram construídos e testados e em 1975 um protótipo do Pendolino, o ETR 401, que foi posto em serviço, construído pela Fiat e usado pela Rede Ferroviária Italiana. Em 1987 começou a ser usada uma nova frota de Pendolinos, os ETR 450, que incorporavam algumas tecnologias do infortunado projeto britânico APT. Em 1993 a nova geração, o ETR 460, entrou em serviço.

Fonte básica; Wikipédia com adaptações.

A grande vantagem da Tecnologia Pendular para trens de passageiros é justamente pelo fato de trafegar bem em vias sinuosas e curvas fechadas, comum em países europeus, americanos e principalmente brasileiros, sem muitas retificações e com baixo investimento.

Eis aí uma ótima opção para os planejados pelo governo federal para trens de passageiros regionais, para uso da malha ferroviária brasileira, mediante aproveitamento e remodelação das linhas existentes, sem a necessidade de grandes intervenções.
Os trens pendulares Acela americano (Amtrak) e Superpendolino europeu são tracionados por energia elétrica, inclusive os na versão flex, 3 kVcc / 25 kVca embora existam versões eletricidade-Diesel (ICE-TD), que poderão ser utilizados em cidades onde não possuem alimentação elétrica.

A escolha deste modelo está sendo sugerida por consultorias, como a “Halcrow” no volume 4 parte 2 anexo B. Comparação de material rodante, que estudam a implantação dos trens regionais, com futura utilização como TAV quando as suas linhas segregadas exclusivas estiverem prontas a partir de 2020, podem ser fabricados com dois pavimentos (double decker), com passagem entre os carros (gangway), carruagem com ~3,15m de largura que é a mais adequada para as nossas condições além do truque de 1,6m, que é o que maior espaço possui entre as rodeiros para instalação e distribuição do motor elétrico, sistemas hidráulicos, suspenção, comandos e com freios regenerativos, isto é, retornam energia elétrica para a rede na frenagem, e são da categoria de velocidade de até 250 km/h.

Pois bem. Não é empregado no Brasil porque a indústria ferroviária multinacional, e aqui instalada, não os fabrica, embora a Bombardier, CAF e a Alstom os fabriquem no exterior, pode aqui ser montado inclusive pela Embraer com alto índice de nacionalização.

Conclusão:
Construímos ferrovias para que se adequem aos trens aqui fabricados, e não ao contrário. Isto explica, também, a falta de padrão e uniformidade entre trens e gabaritos de plataformas na CPTM-SP e Supervia-RJ entre outras.

As indústrias não fabricam o que necessitamos. Nós, é que nos ajustamos a elas.

A maioria das grandes obras do PAC de porte menor que o TAV listadas acima não foram completadas até hoje, gerando um grande sobrepreço, por que da teimosia de insistir nesta !!!

Portanto a resposta é Não, pois temos alternativas mais econômicas e de implantação mais rápida conforme demonstrado.

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Por: Jose Anderson Moraes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1775 Tue, 16 Jul 2013 20:22:09 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1775 O seu artigo diz vale a pena? Eu respondo Sim vale a pena sim pois enquanto muitos ficam calculando o custo e que tem prioridades que nunca foram atendidas e jamais serão atendidas e ora porque não mudam a lei de concorrencia, a lei de patentes para se tornarem mais eficazes, existe patente sobre o trem bala parado a mais de 10 anos que não foram vistas e nem autorizadas o preço da modernidade custa caro sim tá na hora de economistas referem seus pensamentos atrasados quanto a economia e desenvolvimento, É necessário leis que punam os serviços publicos curruptos e os curruptores com penas em dobro do normal.

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Por: Quanto custa um estádio de futebol? | Futebol https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1748 Thu, 04 Jul 2013 03:36:12 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1748 […] Os sinais de subestimativa de custos e superestimativa de benefícios no projeto do trem-bala estão por toda a parte. O leitor que se interessar pode vê-los em outro artigo neste site (Vale a pena construir o trem-bala?5). […]

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Por: Quanto custa um estádio de futebol? Ou: ainda temos tempo de economizar 42 Maracanãs | jornalenoticias.com.br/zebeto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1739 Tue, 02 Jul 2013 12:58:26 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1739 […] Os sinais de subestimativa de custos e superestimativa de benefícios no projeto do trem-bala estão por toda a parte. O leitor que se interessar pode vê-los em outro artigo neste site (Vale a pena construir o trem-bala?5). […]

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Por: Quanto custa um estádio de futebol? Ou: ainda temos tempo de economizar 42 Maracanãs | Brasil, economia e governo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1728 Wed, 26 Jun 2013 15:56:16 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1728 […] Os sinais de subestimativa de custos e superestimativa de benefícios no projeto do trem-bala estão por toda a parte. O leitor que se interessar pode vê-los em outro artigo neste site (Vale a pena construir o trem-bala?5). […]

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Por: Leoni https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1642 Tue, 23 Apr 2013 13:50:59 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1642 Parabens pelo artigo Marcos, muito diático e esclarecedor.

Bem lembrado quando foi citado que não existe TAV nas Américas, pois o que existe nos EUA são os pendulares Acela da Amtak que atingem velocidade de até 250 km/h, com relação a transferência de tecnologia as empresas trasnacionais radicadas no Brasil tem condições de monta-los nesta categoria .

Planejar trens de alta velocidade – TAV antes de trens regionais de passageiros é colocar a carroça na frente dos bois, e se governar é definir prioridades, entendo ser as prioridades na área ferroviária no Brasil pela ordem;
1º Trens suburbanos, Metrôs domésticos e VLT – Veiculo leve sobre trilhos;
2º Ferroanel com rodoanel integrados com ligação Parelheiros Itanhaém, para cargas e passageiros;
3º Trens de passageiros regionais;
4º TAV.
E com relação ao cenário mundial seria;
1º Integração Nacional;
2º Integração Sul Americana;
3º Integração com o Hemisfério Norte.
Trens de passageiros regionais são complementares ao futuro TAV, e não concorrentes, pois servem a cidades não contempladas, inclusive Campinas com mais de 1,2 milhões de habitantes e potencial maior do que alguns estados, e muitas capitais do Brasil, portanto comporta as duas opções.
Pelo proposto as mesmas composições atenderiam de imediato aos trens regionais planejados nas maiores cidades brasileiras ~150 km/h utilizando alimentação elétrica existente em 3,0 kVcc, a curto prazo, já dando a diretriz do Plano Diretor quando fossem utilizadas no TAV, aí utilizando a tensão e corrente elétrica de 25 kVca, com velocidade max. de 250 km/h, uma vez que já foi determinado pela “Halcrow” velocidade média de 209km/h para o percurso Campinas Rio previsto para após o ano de 2020, se não atrasar como a maioria das obras do PAC, ou seja longo prazo, este modelo é inédito no Brasil, porém comum na Europa.
Para esclarecer; Não se deve confundir os trens regionais de até 150 km/h com os que existiam antigamente no Brasil, que chegavam a no máximo aos 80 km/h por varias razões operacionais, e o fato de trens regionais e TAV serem de operações distintas não justifica que não tenham que se integrar, sendo que para a estação em SP o local sairá em locais paralelo a CPTM entre Luz e Barra Funda, podendo serem criadas a estação Bom Retiro ou a Nova Luz, no lado oposto em que se encontra a Júlio Prestes.

No mínimo três das montadoras instaladas no Brasil além da Embraer tem tecnologia para fornecimento nesta configuração, inclusive os pendulares Acela e Pendolino que possuem uma tecnologia de compensação de suspenção que permite trafegar em curvas mais fechadas com altíssima porcentagem de nacionalização.

Fala-se de integração ferroviária Sul Americana, e as principais economias após o Brasil são a Argentina, e Chile, e ambos, possuem a bitola de 1,676 m, (Indiana),sendo que só a Argentina possui mais de 23 mil km, o que corresponde, a ~4 vezes mais km que a correspondente brasileira, e km praticamente igual a métrica, e em consulta a técnicos argentinos e chilenos, os mesmos informaram serem infundadas as informações de que circulam no Brasil de que está sendo substituída por 1,43m, e se um dia esta integração ocorrer, ela será feita com a bitola métrica, que já são as existentes em outros países, como Bolívia, Colômbia e Uruguai em implantação, além dos mencionados, tratando-se portanto de premissas equivocadas plantadas pelos defensores da bitola diferente de 1,60 m.

Mas, quanto ao TAV (Trem de alta velocidade), hum, este não sei não, teve um ex ministro de nome Bernardo, que no início do ano de 2011, deu a seguinte declaração à mídia; ”Trens regionais de passageiros poderão trafegar nas futuras linhas exclusivas do TAV”, assim como acontece na Europa. Ufa, até que enfim o bom senso prevaleceu! Esta era uma noticia que sempre esperava ouvir, e desde a década de 70 se fala dele e agora a previsão é para após 2020, e poucas coisas estão definidas, como estações, trajeto etc, e o modelo projetado é independente, e bitola divergente dos trens regionais existentes 1,6m e que trafega tanto como Trem regional, ou como TAV, portanto pode se afirmar que embora a intenção seja louvável, existe uma contradição do que se falou, e o que esta sendo planejado, além disto aqui, e as obras deste porte tem até data para começar, mas a sua conclusão e custo são imprevisíveis, com forte tendência a somar-se a maioria das obras do PAC que estão atrasadas ou paralisadas.

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Por: jorge josé ferreira de araujo 17/02/2012 13h24 https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1451 Sun, 17 Feb 2013 17:06:29 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1451 Todos os projetos de grande impacto, gera comoção nacional. As vantagens e desvantagens estarão sempre presente. O mais importante deste projeto (TAV), são seus desdobramentos trazendo para o nosso país o domínio dessa tecnologia. Formaremos engenheiros, tecnólogos, técnicos e trabalhadores de um modo geral. O conhecimento humano não tem preço. O Brasil tem interesse em expandir sua malha ferroviária tanto no transporte de carga como de passageiros. Isso trará emprego, mobilidade e renda para o povo brasileiro. Isso não tem preço. O custo-beneficio estará sempre a nosso favor. Quanto aos corruptos, temos o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça em sua estância máxima. Vamos ser positivista e o Brasil agradece.

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Por: Claudio Madureira - engenheiro civil https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1416 Wed, 12 Dec 2012 18:19:49 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1416 Estamos há mais de 4 anos tentando dar andamento as obras de duplicação do trecho da BR 116 da Serra do cafezal proximo a S Paulo. A cada reunião o Ibama apresenta inúmeras dificuldades. Resultado, a descida da Serra de S Paulo para o vale do ribeira demora em média 2 horas – o fluxo de caminhoes é superior a 1000 veículos de carga por hora , em média de 24 horas.

Ora , se o ibama/ antt nao conseguem resolver o problema do gargalo desses 19 km imagine o tempo que levarao para analisar os projetos e liberar 518 km de ferrovia .

A única vantagem desta historia toda de trem bala é que existem algumas empresas ganhando dinheiro com relatorios técnicos e já se formou uma nova empresa publica para gerenciar o negócio. Pena que eu nao fui convidado para a diretoria… se bem que , pensando bem , em Brasília nao, nem como presidente.

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Por: jansen https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1391 Sun, 02 Dec 2012 18:32:05 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1391 tern bala tudo bem! e a educaçao,segurança,saude..vai bem?

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Por: josegomes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1327 Sat, 20 Oct 2012 16:19:48 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1327 Em resposta a Vitor.

quando o maluf construiu a rodoviaria em sao paulo, o pt, caiu de pau em cima dele, alegando não ser prioridade e que esta obra era faraonica. hoje, sao paulo tem rodoviaria da barra funda, tiete, baixada e jabaquara e ainda temos problemas com mobilidade.

ferrovia não é gasto, é investimento é prioridade sim e o que não sao prioridades é copa do mundo e olimpiadas

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Por: josegomes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1326 Sat, 20 Oct 2012 16:12:47 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1326 Em resposta a Paulo.

ferrovias não é gasto e sim investimento. imaginem trem de sao paulo a rio, o que seriam das praças de pedagios ? empresas de onibus? carretas? o brasil está muito atrazado, por estes desgovernos optar pelo “rodoviarismo”. e o tempo da viagem do rio a sp ou vice versa, sería uma hora e trinta. ferrovias no brasil é sim prioridade pois investimento para sempre, ao contrário de copa do mundo e olimpíadas que são entretenimento para pouco mais de um mes.

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Por: josegomes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1325 Sat, 20 Oct 2012 15:57:55 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1325 não concordo com a reportagem pois ferrovia é solução para nosso pais para transporte de cargas e passageiros. se priorizaram copa do mundo 2014 e olimpiadas em 2016, que são entretenimentos. ferrovia moderna no nosso pais, demorou muito e ja deviaa estar pronta ha muito tempo

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Por: Marco Aurélio https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1285 Sat, 25 Aug 2012 23:03:54 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1285 Em resposta a Celio Azevedo.

Parece que vc não entendeu o texto. Basta relê-lo, refletir um pouco e, ato contínuo, concluir que a resposta para o artigo “Vale a pena construir o Trem Bala?” é obviamente não! Como é que esta obra “já deveria estar pronta” com os custos altíssimos, uso de recursos públicos e sem vislumbre de robustos retornos? É claro, para quem não se importa que a dolorosa arrecadação dos impostos seja desperdiçado em projetos megalomaníacos, a construção do Trem Bala pode até elevar a sua autoestima e satisfazer seu sentimento de ufanismo, porém não terá consciência de estar jogando seu próprio dinheiro no lixo!

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Por: Celio Azevedo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1279 Sat, 18 Aug 2012 16:08:02 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1279 Sim. Lógico que vale a pena. Ainda mais que agora saiu o “pacote da felicidade” do governo.

Por mim, esse Trem Bala já deveria estar pronto.

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Por: João Paulo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1269 Wed, 01 Aug 2012 00:19:23 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1269 Em resposta a Elias Cardozo.

e verdade cara eu moro em Goiânia e vejo este absurdo a cidade de São Paulo precisando de metrô e os governantes investindo em estádios pra copa “na minha opinião esta copa não passa de uma perda de tempo e dinheiro’ tanta coisa que o brasil precisa e vão investir em copa!”.

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Por: João Paulo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1268 Wed, 01 Aug 2012 00:16:13 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1268 claro que não o que o brasil precisa e de ferrovias de carga.

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Por: Elias Cardozo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1237 Thu, 21 Jun 2012 00:14:04 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1237 Amigos, sou de SP-capital e o mais inútil que vemos aqui é o governo gastar o dinheiro em estádio de futebol!

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Por: Vitor https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=454#comment-1207 Mon, 21 May 2012 22:14:22 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=454#comment-1207 Em resposta a antonio j.p.

Claro né, não é o seu filho que morre de diarreia por não ter saneamento básico !

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