Comentários sobre: O que é imposto e o que é subsídio na previdência social? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2976&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-imposto-e-o-que-e-subsidio-na-previdencia-social Fri, 30 Jun 2017 12:13:30 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: Hermann https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2976#comment-52025 Fri, 30 Jun 2017 12:13:30 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2976#comment-52025 Gostaria de parabenizar a toda equipe pelo excelente trabalho de informação que vcs prestam à sociedade. Lamento que boa parte dos meios ignore os fatos.

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Por: Mauro Amado https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2976#comment-51994 Tue, 11 Apr 2017 21:28:06 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2976#comment-51994 Belo estudo! Muito interessante.
Entendo que o propósito do estudo foi num sentido mais amplo, objetivando a sustentabilidade do sistema, sob um ponto de vista do governo, o que já é super interessante; no entanto acho de grande valia também enxergar esse estudo sob o ponto de vista individual do contribuinte da Previdência, no intuito de responder à pergunta: “É vantajoso contribuir pra Previdência? Se eu tivesse a escolha de aplicar à taxa Selic a mesma quantia que contribuo, ainda assim seria vantajoso eu contribuir para a Previdência?” Olhando seu estudo, professor, e pelos cálculos que fiz, na maioria das vezes é vantajoso contribuir para a Previdência, uma vez que a contribuição patronal fica a cargo da empresa, não sai do bolso da pessoa. Mesmo na situação de contribuir sobre o teto, tendo que pagar também o IR, ainda assim é mais vantajoso contribuir para a Previdência do que aplicar à taxa Selic. Somente no caso de a pessoa ser empresária e ter que pagar também a sua cota patronal que passa a ficar desvantajoso. Quem tem planos de investimentos próprios para a sua aposentadoria sabe a montanha de dinheiro necessária para vencer a inflação e manter uma renda até a morte.
Procede meu raciocínio, professor? Vejo que muita gente tem essa dúvida e acho que seria interessante mostrar às pessoas que a sua contribuição vai retornar em muito mais quando se aposentar.
Grato por compartilhar o estudo.

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Por: Paulo Springer de Freitas https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2976#comment-51970 Mon, 03 Apr 2017 13:03:03 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2976#comment-51970 Em resposta a nelson trevilatto.

Caro Nelson,

Obrigado pelo elogio ao trabalho. Confesso que não li o trabalho feito pela Associação dos Auditores Fiscais, mas vi muitas pessoas sérias comentando sobre ele. Ao que parece, há falhas metodológicas nos cálculos (coincidentemente, meu colega Pedro Nery publicou um texto neste blog comentando sobre isso intitulado “Aprenda a criar um superavit na Previdência”). Mas, independentemente de questões metodológicas, acho uma abordagem incorreta para o problema. Mesmo que tenhamos superavit hoje, trata-se de uma informação pouco relevante para o comportamento futuro das contas da previdência. Como sabemos, nossa previdência (como de resto, em quase todos os países) funciona pelo regime de repartição, ou seja, quem está hoje na ativa contribui para o pagamento dos atuais aposentados. Assim, quando o número de ativos é suficientemente grande em relação ao de trabalhadores aposentados, a tendência é que sejam gerados superávits, afinal, tem muita gente contribuindo para poucos beneficiados. Não precisa ser grande especialista em demografia para saber que o Brasil está em meio a uma importante mudança demográfica, com redução significativa do número de adultos e aumento no número de idosos. Portanto, em um futuro não muito distante, haverá menos jovens para financiar as aposentadorias e, na outra ponta, mais idosos elegíveis para recebê-la. É fácil perceber que essa conta não fechará. De acordo com contas do governo, com o atual sistema, o déficit da previdência evoluirá para algo em torno de 11% do PIB em meados deste século, ante 2% atualmente. Ou seja, o estudo está discutindo se esses 2% valem ou não, quando deveriam estar preocupados com os 11% lá na frente. Esse é o número que importa!

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Por: nelson trevilatto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2976#comment-51965 Fri, 31 Mar 2017 12:09:57 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2976#comment-51965 Prezado Paulo. Muito Bom seu artigo. Gostaria de saber qual sua opinião sobre o trabalho feito pela Associação dos Auditores Fiscais da Receita Federal.
Grato
Nelson

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