Comentários sobre: Uma fábula de improdutividade https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=uma-fabula-de-improdutividade Wed, 23 Nov 2016 18:40:34 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: Jhon https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-51130 Wed, 23 Nov 2016 18:40:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-51130 Em resposta a Humberto.

Humberto, acho que você se confundiu de pagina meu filho.
Acho que você pensou que estivesse no site do G1.

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Por: Humberto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-48438 Sun, 24 Apr 2016 05:42:44 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-48438 Péssimo texto.
Mal escrito e de conteúdo pobre.
Ironicamente, escrito por um servidor do Senado – consultor legislativo, cargo com a maior remuneração do serviço público, excetuados os membros de poder – e doutor pela USP.
Seu trabalho é assessorar senadores – membros do Legislativo que mais endossam medidas provisórias no mais absoluto fisiologismo.
Realmente, ele escreveu com propriedade sobre algo que conhece bem: a própria realidade.

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Por: Hanny Douglas https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-47492 Thu, 07 Jan 2016 03:10:35 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-47492 É o texto é fenomenal sem sombras de dúvidas. Minha opinião é que ele pode ser resumido da seguinte forma: Nossa sociedade é governada pelo capital e as pessoas sempre vão estar tentando encontrar brexas para conseguir dinheiro e mordomias. Não to julgando ninguém mas acho que essa atitude é inerente ao ser humano! E no caso essa improdutividade seria mais uma forma de economizar energia do que outra coisa.. hahahaha..

Bem, é claro que essa é uma forma bastante egoísta de agir mas é o que somos. o ser humano em sua essencia ainda é assim mas acredito que vai mudar…

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Por: Gilmar https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-47279 Thu, 03 Dec 2015 23:15:57 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-47279 Eu tenho vergonha de ser mais eleitor que confio nestes vagabundo que só pensa em robar o nosso dinheiro. Onde está o dinheiro que roubaram da petobras. Se o Dilma Rousseff sair quem vai assumir é o vice Michael Temer será que é correto vai mudar o que ele ja esta no governo. E nada faz.

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Por: Marcia https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46908 Sun, 01 Nov 2015 05:12:22 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46908 “O povo tem o governo que merece?” / “O povo tem o governo que merece!”

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Por: Pablo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46677 Tue, 13 Oct 2015 16:54:12 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46677 Os comentários complementaram o texto, que Por sinal explica um pouco da nossa realidade.

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Por: Ewerton Souto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46571 Sun, 04 Oct 2015 21:54:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46571 A realidade é ainda pior do que essa fábula pois:

O João engenheiro foi ser funcionário público, porque um colega dele que fumava maconha gazeando aula e passava nas disciplinas empurrando com a barriga era amigo de rodadas de drogas do gerente da empresa que João poderia estar trabalhando. João vive estressado com o incompetente, Pedro por que ele aprendeu a bajular políticos e conseguiu um cargo comissionado em uma Autarquia Federal com salário de 20 mil por mês, o dobro do que o João estudou para ganhar, mas o João para complementar a renda vai dar aulas no Curso do Jorge, que arquitetou um esquema antigo para vender aprovações em concursos a seus alunos em associação com o Chico, que cobra um percentual do salário do Pedro por ter feito a indicação para ele trabalhar no cargo comissionado de 20 mil reais.

NADA É TÃO RUIM QUE NÃO POSSA PIORAR UM POUQUINHO

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Por: william https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46568 Sun, 04 Oct 2015 17:25:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46568 O ridículo de toda história é que, com um setor privado deficiente e que não consegue se desenvolver o castelo de cartas do setor público vem abaixo.

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Por: André https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46535 Fri, 02 Oct 2015 18:56:11 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46535 Em resposta a Eduardo.

Eduardo, concordo em partes com você…, acho realmente que o setor privado exagera no aspecto da cobrança e em muitos casos, exerce uma pressão enorme nos profissionais nos aspectos psicológicos, de jornadas abusivas dentre outras coisas…. No entanto, existem também empresas (e não são poucas) que tentam e tem se preocupado em equilibrar essa pressão, até por que a força de trabalho, tem mudado seus conceitos quanto a o que vale a pena (gerações e pessoas mais preocupadas em buscar equilíbrio entre vida pessoal e profissional). Quanto às Instituições administradas pelo Estado, é muito visível a falta de habilidade na gestão (muitos setores funcionam de forma precária, transporte, saúde, educação….), e com poucas exceções, os indivíduos que prestam serviço a estas Instituições se aproveitam desta ineficiência e se acomodam em suas boas remunerações e certa estabilidade de empregado, não contribuindo para com o resultado e/ou melhora das Instituições e muito menos para com a Sociedade. Trabalho em uma Instituição, e te falo…., se 20% das pessoas são realmente preocupadas com esta questão…, estarei sendo muito otimista…, o resto, tem se aproveitado das oportunidades em se manter na zona de conforto, numa forte tendência de quanto mais, melhor!! Infelizmente a realidade é essa….., e nesse contexto acho que aspectos muito mais básicos como cultura, valores da sociedade são motivadores deste tipo de comportamento…, infelizmente….

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Por: Gustavo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46467 Fri, 25 Sep 2015 00:14:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46467 Parabéns pela forma do texto, exemplos reais e cotidianos nos fazem refletir melhor acerca dos absurdos que se mantem no estado brasileiro. Realmente é preocupante pensar que hoje o cargo público é o melhor emprego no país, já que não gera nenhuma riqueza. Como uma economia pode se desenvolver assim?

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Por: marco bittencourt https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46443 Wed, 23 Sep 2015 16:01:37 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46443 Interessante texto, mas sinceramente só espero que não precarizem tudo! Nesse país, as mudanças de regras só faz piorar as coisas. De qualquer sorte, tá dada a mensagem: quem cuida de si e aceita as regras dos jogos tem meu respeito. Os sonhadores, minha admiração. Já o quesito solidariedade, totalmente subjetivo.

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Por: Eduardo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2609#comment-46439 Tue, 22 Sep 2015 17:26:21 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2609#comment-46439 Nos EUA os “gênios” formam empresas ou trabalham para elas. No Brasil, o gênio quer ser servidor público. E não há nada de errado nisso: é uma questão de sobrevivência. Como é que se pode pedir a alguém que procure o pior para si mesmo, se há opções melhores? Nos EUA, a busca pelas empresas não é por “asco de mamar nas tetas do governo” ou pelo “dever civil de ser uma das peças no crescimento econômico”: é apenas consequência de se querer o melhor para si, já que as empresas lá é que pagam melhor.

Lá, quando o governo precisa contratar servidores, corre atrás deles, porque os melhores não querem trabalha para o Estado, que paga salários menores, além da possibilidade de ser demitido a qualquer momento, como qualquer trabalhador. Não vale a pena ser servidor público americano, principalmente porque você está à mercê de vontade política para permanecer no cargo.

Trabalhei para político anos atrás e perdi meu cargo na época para um sobrinho da vereadora. Assim mesmo, fácil, mesmo sendo melhor qualificado (claramente) que o rapaz, que ainda estava terminando o segundo grau. Na verdade, para mim, foi um alívio porque eu não estava encontrando uma maneira educada e adequada de dizer o quanto eu era mal remunerado pelo que fazia. Saí e encontrei coisa melhor.

No Brasil, infelizmente o “melhor”, o modelo ideal que todos querem, encontra-se no serviço público, que não sofre do imenso ônus tributário/trabalhista (citando uma variável do problema) que as empresas.

Na época em que o serviço público brasileiro pagava salários baixos, da mesma forma ninguém queria ser servidor, com exceção dos que receberiam os cargos como verdadeiras sinecuras. Alguns desses ainda estão aí. Grande parte se aposentando. Gradualmente estão sendo substituídos, mas a população não percebe isso, permanecendo com a impressão ruim na mente.

Na Receita Federal, por exemplo, os salários eram tão baixos que o governo não conseguia atrair ninguém com as qualidades que queriam para o órgão. E não se preocupavam muito com isso. Trouxeram funcionários de nível inferior na estrutura administrativa para ascender forçadamente na carreira.

Muitos técnicos da receita (hoje analistas tributários) haviam entrado como datilógrafos através do velho e conhecido “QI”; e os auditores eram os que haviam entrado como técnicos. Isso ocorreu até o início da moralização do serviço público, iniciada no Governo FHC, que aumentou os salários de cargos considerados estratégicos, atraindo, finalmente, os profissionais que queriam.

Mas o negócio ainda não era tão atrativo, especialmente porque o governo FHC não conseguiu deixar as carreiras estratégicas atrativas. No começo dos anos 2000, por exemplo, muitos auditores concursados estavam saindo da RF por causa dos baixos salários. Pediam exoneração mesmo. E iam prestar seus serviços no mercado, como consultores ou professores.

Quem sabe o valor de seu funcionário é a empresa. E o governo sabe que precisa reter os talentos, pois foram eles que conseguiram (citando a RF) fazer com que a arrecadação fiscal brasileira fosse uma das melhores do mundo, em termos de eficiência, eficácia e efetividade.

Dai, você, que não percebe nada disso, trabalha para uma empresa que exige até seus finais de semana, seu sangue; pagando mal pelo valor que v. percebe deveria ser maior, e começa a querer atacar o servidor público achando que ele é vagabundo e desqualificado, porque você, que trabalha no limite, ganha menos.

O ruim de tudo não é o governo pagar bons salários, mas as empresas não conseguirem seguir no mesmo rumo, essencialmente por causa dos encargos tributários e trabalhistas, coisa que o governo não sofre, afinal, tudo volta para ele. Para o empresário é despesa mesmo, sem retorno. Daí que pagar R$ 15.000,00 a um profissional é tão massacrante para quem é empresário, porque seus encargos tributários e trabalhistas fazem com que a despesa quase dobre (indo para quase R$ 30.000,00); e é ruim para o empregado, porque sua empresa vai arrancar seu sangue para poder justificar a remuneração. Você trabalha como um semi-escravo.

É um movimento natural esse empregado querer outra coisa, não? Quem discordaria disso?

Para o Estado não há esse ônus. Um servidor que ganhe R$ 15.000,00, vai custar efetivamente uns R$ 11.000,00 como despesa, porque o resto fica retido para o próprio Estado (Previdência e IR).

Compare os custos efetivos de um e de outro: R$ 11.000,00 para o Estado e quase R$ 30.000,00 para o empresário. A diferença é gritante. Mas a culpa é do servidor? Claro que não. Não é caro para o Estado pagar a remuneração desse profissional (veja o custo efetivo), já para as empresas…

Tenho certeza absoluta que as empresas não negariam um salário desses a um profissional de mesma qualificação se tivessem as mesmas vantagens que o Estado tem ao empregar. Talvez pagassem até mais, como nos EEUU e Europa.

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