Comentários sobre: Por que o Brasil está correndo risco de racionamento de energia elétrica? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=por-que-o-brasil-esta-correndo-risco-de-racionamento-de-energia-eletrica Thu, 07 Jul 2016 18:18:51 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: sabrina mendes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-49430 Thu, 07 Jul 2016 18:18:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-49430 por que o governo enciste no uso da energia eletrica

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-47573 Thu, 21 Jan 2016 12:43:52 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-47573 Em resposta a Miguel.

Obrigado, Miguel.
De fato, o Brasil Economia e Governo é uma excelente fonte de informação qualificada.
Use e abuse, vale a pena.

Omar

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Por: Miguel https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-47572 Thu, 21 Jan 2016 09:55:40 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-47572 Caro Abbud,

Excelente artigo! Acabei de descobrir seu blog e vou passar a acompanhá-lo regularmente.
Abraços,

Miguel.

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Por: Projeto de Física | COLÉGIO ESTADUAL DUQUE DE CAXIAS https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-46340 Tue, 15 Sep 2015 21:34:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-46340 […] http://www.brasil-economia-governo.org.br/2014/04/23/por-que-o-brasil-esta-correndo-risco-de-raciona… […]

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-45338 Sun, 03 May 2015 23:43:47 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-45338 Em resposta a Denise Pinto.

Cara Denise,

desculpe a demora na resposta.
A energia solar ainda é muito cara (no último leilão saiu por, no mínimo, R$ 200,00/MWh) e não é prioritária por não ser energia firme, disponível a qualquer momento em que se fizer necessária, como a hidrelétrica e térmica, daí ser contratada como energia de reserva. Estas duas últimas são as que asseguram, de fato, o abastecimento nacional. Por isso, as térmicas, mesmo mais caras e poluentes, acabam tendo prioridade.

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-45337 Sun, 03 May 2015 23:29:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-45337 Em resposta a Racionamento de energia deverá ser decretado em até 100 dias, alerta reportagem do Estadão | Erica Rusch.

Obrigado pela citação.

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Por: Denise Pinto https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-44725 Sat, 21 Feb 2015 22:57:57 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-44725 Decepcionada com este artigo. Por que não abordaram mais sobre a energia solar, que está aí intensa e na maior parte do ano? Por que não explicar como obter energia solar de forma mais barata e segura? Pode até ser que seja complementar, mas ajuda bastante.

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-44719 Thu, 19 Feb 2015 20:33:01 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-44719 Em resposta a Augusto De Nardin.

Caro Augusto,

Não vi seu comentário à época, mas procuro esclarecer agora algumas das suas indagações. As térmicas são fontes complementares firmes alternativas às hidrelétricas. Por que alternativas? Porque são mais caras e mais poluentes. Enquanto as hidrelétricas geram a R$ 150/MWh, as térmicas mais baratas geram a R$ 350/MWh, havendo térmicas que produzem energia a um preço de mais de R$ 1.000/MWh.

A nossa matriz de geração é composta por 66,5% de energia de fonte hidrelétrica e 28% de fontes térmicas. O restante é nuclear, eólica e outras. Logo, as térmicas têm um papel complementar em relação às hidrelétricas, limpas e baratas.

Os cálculos, inclusive os climatológicos, existem e são utilizados pelo Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) para operar esse sistema complexo, que atende praticamente todo o país, exceção feita a alguns sistemas isolados, na Amazônia, ainda não integrados ao Sistema Interligado Nacional.

Por fim, quanto ao planejamento, posso apontar, por exemplo, a edição da MP nº 579, em 11 de setembro de 2012. Seu objetivo principal foi reduzir as tarifas de energia elétrica ao consumidor final, num momento em que já havia sinais claros de escassez de energia elétrica, tanto que a 18 de outubro de 2012 foi ordenado o despacho maciço do parque térmico brasileiro, com o objetivo de guardar água nos reservatórios das usinas.
Que planejamento é esse? Manda-se o sinal econômico errado ao consumidor (pode gastar que a energia é barata!) e despacha-se térmicas para evitar escassez de água (água = energia), cujo preço é, no mínimo, umas três vezes maior? Há algo evidentemente errado aí.
E há outros erros de planejamento, execução e fiscalização que não cabem aqui, mas ocorreram de fato.

Obrigado pelo questionamento, que me permite avançar mais no tema.

Omar Abbud

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Por: Racionamento de energia deverá ser decretado em até 100 dias, alerta reportagem do Estadão | Erica Rusch https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-44718 Thu, 19 Feb 2015 19:32:26 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-44718 […] Em 2014, o jornalista Omar Abbud, ex-superintendente de Comunicação Social da Agência Nacional de… […]

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Por: Ronaldo Rodrigues https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-44611 Tue, 27 Jan 2015 23:33:27 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-44611 Um outro motivo pelo atraso nas obras de construção das usinas hidrelétricas,,,, sem dúvida, foi a intromissão e incentivo de atores globais e fortíssima campanha pela não construção destas,,,,,incentivando ONGs internacionais, grupos indigenistas, cantores internacionais, principes de países como inglaterra, noruega,,,,,,,intervencionarem juridicamenteo andamento da obra,,,,,,,,,PARALISANDO-A POR DIVERSAS VEZES!!!!! Invasão por grupos indígenas,,, do canteiro de obras,,,incentivados pelos acima citados,,,,,,,,,atrasando mais uma vez a obra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Agora vem com essa demagogia que pode faltar energia!!!!!!!!!!!Só as três obras: Jirau, santo antônio e belo monte,,, na região norte supre a demanda crescente atual,,,, isso com mega linhas de transmissão que já estão prontas!!!!!!!!!!!!!!!!!!É só mais ninguém , se intrometer!!!!!!!!!!!!!!!

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-14263 Wed, 03 Sep 2014 22:08:47 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-14263 Grato pela citação.

Omar

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Por: Ambientalismo Radical Conduz Brasil Para Uma Crise Energética » Economia BR https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-13135 Sat, 30 Aug 2014 19:13:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-13135 […] O jornalista e consultor legislativo do Senado, Omar Abbud, fornece uma detalhada explicação no artigo Por que o Brasil está correndo risco de racionamento de energia elétrica? […]

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Por: Ambientalismo radical conduz Brasil para uma crise energética https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-8182 Thu, 31 Jul 2014 15:47:36 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-8182 […] O jornalista e consultor legislativo do Senado, Omar Abbud, fornece uma detalhada explicação no artigo Por que o Brasil está correndo risco de racionamento de energia elétrica? […]

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Por: Augusto De Nardin https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-3587 Wed, 07 May 2014 18:46:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-3587 Ótimos pontos sobre hidrelétricas e como as críticas ambientais a elas acaba causando o uso de geradoras ainda mais poluentes, e bom e complementar (apesar de breve) o comentário acima sobre as fontes não-firmes, propaladas como “solução mágica” por quem não entende os requisitos do sistema, e a necessidade de adequar carga e geração.
Entretanto, não consigo compreender um ponto recorrente no raciocínio do temor de racionamento e da alegada falta de planejamento. Me parece que falta um ponto importante ser esclarecido, a capacidade das fontes firmes não-hídricas.
Isso é um ponto central, pois as críticas ao sistema se baseiam no fato de que os reservatórios atingiram níveis muito baixos; entretanto, esse não é um ponto negativo absoluto. Na época de seca, é normal e salutar que os reservatórios fiquem baixos, uma vez que ao chegar na época de chuvas abundantes, os reservatórios sejam preenchidos. Os reservatórios tem capacidade limitada e em anos anteriores sei de conhecimento próprio (pois moro em Foz do Iguaçu e posso observar os vertedouros de Itaipu) que desperdiçávamos energia hídrica, pois o reservatório já estava repleto.
Se analisando de forma simples, havendo fontes firmes “sujas” suficientes para suprir 100% da carga, poderíamos deixar os reservatórios a 0% (de capacidade útil para gerar energia, não necessariamente 0% de “água”), e isso não significaria um problema. Entretanto, há o fator de velocidade de acionamento/resposta à carga. As hidrelétricas tem capacidade de resposta muito mais rápida à demanda (basta abrir ou fechar reguladores de fluxo em segundos), enquanto as termoelétricas tem maior inércia (se fora de operação, até entrar em operação muitos minutos se passam). Assim, a operação segura do sistema exige (ou é ideal com) o uso da capacidade hidrelétrica como margem de flutuação mais rápida.
É esse o critério, junto com a (provável) incapacidade das termoelétricas de suprir 100% da demanda, que faz com que seja temeroso operar com reservatórios baixos. Entretanto, é um fator de cálculo estatístico e previsão (inclusive climatológica) que deve estipular quanto é o mínimo para os reservatórios em dado momento. Assim, eu pergunto: onde estão esses cálculos?
E, ao ignorar esses fatores, chegamos a conclusões que me parecem absurdas. Se o governo teve que disparar termoelétricas para evitar o racionamento, foi “falta de planejamento”. Entretanto, a solução de médio prazo proposta sempre é de que se deveria ter disparado as termoelétricas ainda antes. Ora, se estamos em uma seca histórica em décadas, e o racionamento não ocorreu, apesar dos temores, qual foi o problema?
Acredito que há os problemas apontados (os danos ambientais das hidrelétricas sendo atacados, gerando danos ainda maiores por termoelétricas), mas aí temos uma discussão política muito mais rica e madura: o jogo entre a preservação ambiental e a necessidade de energia barata.
Culpar o governo por tudo é bastante sintomático na nossa sociedade, mas nesse caso vejo pessoas culpando o governo tanto por construir Belo Monte (vide o Movimento Gota D’Água, http://www.movimentogotadagua.com.br/) como por deixar de construir o reservatório da mesma (este mesmo post). O governo, portanto, se situou no meio-termo de um debate político espinhoso – e o que vemos são críticas de ambos os lados.

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Por: Omar Abbud https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-3208 Sat, 03 May 2014 22:03:09 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-3208 Em resposta a Carlos.

Caro Carlos,

você levanta importante questão.
Embora a solar seja uma fonte interessante de energia, ela ainda é muito cara e não é confiável, isto é, não gera o tempo todo.
Apenas as fontes hídricas e térmicas são o que se chama de fontes firmes, capazes de gerar continuamente.
Todas as demais, inclusive as eólicas, que se tornaram viáveis do ponto de vista do preço, são complementares, e não podem, por isso, operar na base.
Mas a fonte solar está se tornando uma importante fonte complementar de energia, já usada em outros países que não possuem outras alternativas.
Grato pela oportunidade de tratar dessa questão.
Para mais detalhes, temos um artigo publicado em que essas questões são tratadas com mais abrangência no endereço
http://www12.senado.gov.br/publicacoes/estudos-legislativos/resultadopesquisa?tipo_estudo=textos-para-discussao.

Omar Abbud

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Por: Carlos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-3108 Fri, 02 May 2014 11:26:21 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-3108 Quando se olha para um país como o Brasil, percebe-se que o que mais existe é a energia solar. Por quê cargas d’água o Brasil insiste tanto com hidroelétricas, quando a questão das mudanças climáticas (=secas e enchentes) já é levantada pelo meio científico há décadas? Provavelmente, porque essas “mega-obras” rendem várias formas de desvio de recursos e de superfaturamentos babilônicos, inclusive para o financiamento de campanhas eleitorais. Daí dá nisso. Preferem desmatar o Xingu e Rondônia, agravando as mudanças climáticas, do que investir na instalação de células fotovoltaicas nos telhados dos consumidores finais. Mas eu estou fora – vou construir uma casa sustentável e totalmente independente do fornecimento público de água e energia. Aí pelo menos não vou ter culpa nenhuma dos impactos ambientais e sociais causados por essas “magníficas obras”!

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Por: Postagens da Semana 12 - Academia Econômica https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-2651 Sun, 27 Apr 2014 19:31:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-2651 […] Por que o Brasil está correndo risco de racionamento de energia elétrica? […]

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Por: João Carlos Fernandes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=2214#comment-2341 Wed, 23 Apr 2014 20:25:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=2214#comment-2341 Acredito que o risco de apagão deve-se a alguns fatores, excetuando-se o fator “São Pedro”:

1 – Planejamento
2- Planejamento
3 – Planejamento
4 – Falta de Investimentos
5 – Falta de crédito para PCHs

Acredito, que devemos rever a questão energético, discutindo inclusive o uso da energia nuclear.

Parabéns pelo Blog!

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