Comentários sobre: A isenção do imposto de renda na poupança é um subsídio justo e eficiente? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-isencao-do-imposto-de-renda-na-poupanca-e-um-subsidio-justo-e-eficiente Sat, 19 Dec 2015 01:41:46 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Por: Tony https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-47397 Sat, 19 Dec 2015 01:41:46 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-47397 É curioso ler este texto nos finais de 2015, já com o pé em 2016..

O Sr. Marcos Köhler fez toda essa análise em 2011 sobre o que é justo para com a populacao de baixa renda, moradias de qualidade a preços justos, quantos bilhôes estados e municipios estâo perdendo com a isença do IR na poupança..

Noticias deste ano eh que a a Petrobrás tem a maior dívida do mundo de meio trilhâo, papéis negociados em bolsa a menos de 10 reais, a presidente em vias de processo de impeachment, brasil rebaixado a nivel junk por 2 agencias, inflacao de 10% aa, dólar quase em 4 reais, congresso votando volta CPMF, romero juca com PL para taxar dividendos, lci’s, lca’s e novas tabelas de IR com 15% para aplicacoes superiores a 5 anos.., Falta de Agua em SP..

Sabe… infelizmente eu nao consigo ver nenhuma beleza no Brasil.. falta uma guerra no Brasil..
O povo é explorado! o desemprego em 10%, economia em retracao de 4,5% com inflacao de 10%..
A industria está às minguas com tantos impostos.. a classe “média” sufocada, o pobre continua tâo pobre quanto antes, escolas e universidades fechando as portas, FIES cortado, Financiamento agricola para o pequeno produtor nao existe..

E daí eu leio esse artigo desse Kôhler q deve ter algum doutorado ou mba.. fazendo analise fora da realidade do que é a cultura brasileira e o custo do congresso nacional e presidencia com um viés populista e centralizador…

Esse negocio de taxar a poupança pode funcionar bem no UK, Alemanha, Japâo, agora no Brasil.. que nao tem posto de saúde pra populacao pra mim sâo falacias para acalentar bovinos ou, é conversa pra boi dormir.

Nosso país está às minguas. Só em um escandalo (Petrobras) foram desviados 2.7 Bilhoes de dolares.. a 4 reais, sâo aih uns 10 Bilhoes de Reais.. Isso o que a procuradoria conseguiu rastrear.. deve ter sido pelo menos o dobro desse valor..

Por mais intelectual e cheia de boas intençoes que tenha sido da analise do Mr. Köhler, o tempo só mostrou que de nada adianta criar mais e mais impostos.. Um Governo como atual é um buraco negro, suga a luz e deforma a gravidade a sua volta, com discursos pomposos para inglês ver.

O Sr. Köhler poderia estar usando as habilidades economicas e matematicas para encontrar razoes para menos impostos, por exemplo, as multas de transito que nâo tem destinacao especifica definida em lei e só Deus Sabe pra onde esse dinheiro vai..

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Por: Priscyla Jane https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-21465 Mon, 06 Oct 2014 01:26:55 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-21465 Acredito que a isenção do imposto de renda na poupança deveria ser apenas para pessoas de classe média e baixa, enquanto que os de classe alta deveriam sim pagar tais valores. Como dizem “os bancos enriquecem com a classe pobre e não com os ricos”, pois quando uma pessoa afortunada vai abrir uma conta ou investir seu dinheiro sempre procura pela melhores opções, as menores tarifas e o mais importante os benefícios que aquele banco irá trazer para o dinheiro investido, já para classe média a única preocupação é se o banco irá aceitar sua abertura de conta. Esse pensamento tem que ser mudado o mais rápido possível, está na hora de o povo ter consciência própria, afinal os bancos que dependem do cidadão e não o contrário, chega de tarifas, juros, etc. tá na hora de dizer um basta.

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Por: thiago https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-1258 Tue, 24 Jul 2012 19:37:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-1258 O problema do país não é a falta de imposto sobre os rendimentos da poupança e sim a má utilização de recursos, pois imposto a gente já paga de monte e nunca se colhe os benefícios para o qual o imposto foi cobrado, os políticos do Brasil devem ter vergonha na cara pois tudo que fizerem de errado aqui, enganando o povo, levando vantagem sobre o cidadão honesto, todo esse dinheiro arrecadado não vai salvá-los no dia do Juízo final, quando eles morrerem não levarão esse dinheiro, nem as propriedades ou vantagens que conseguem por ter influência política, um dia tudo isso será cobrado e o acerto de contas está muito breve, esperem e verão que o assunto aqui vai ser outro, a volta de Jesus está mais próxima do que muitos imaginam e quem não o aceitar e andar nos seus caminhos não vai ter a salvação

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Por: O governo alterou corretamente a regra de correção da caderneta de poupança? | Brasil, economia e governo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-1193 Mon, 14 May 2012 13:37:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-1193 […] Por fim, quando se considera o valor das operações (em contraposição ao número), observa-se que, em sua grande maioria, os poupadores pertencem à classe média. Para se ter uma ideia da distribuição, em dezembro de 2011, cerca de 85% das contas tinham saldo inferior a R$ 5 mil. Isso representava algo em torno de 10% do valor total dos depósitos. No outro extremo da distribuição, cerca de 0,5% das contas tinham valores acima de R$ 100 mil, que representavam mais de 30% do valor dos depósitos. Do ponto de vista distributivo, portanto, seria mais eficaz tributar os depósitos de poupança, isentando somente os de baixo valor (para maiores detalhes acerca da tributação da poupança ver, neste site, o texto A isenção do Imposto de Renda na poupança é um subsídio justo e eficiente?). […]

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Por: O FGTS traz benefícios para o trabalhador? | Brasil, economia e governo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-1116 Mon, 19 Mar 2012 14:26:52 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-1116 […] Outra questão correlata é que uma baixa taxa de juros cobrada de um trabalhador de baixa renda em um financiamento habitacional não necessariamente será um benefício para este trabalhador. Se esse sistema de crédito subsidiado gerar um grande aumento na demanda por habitações populares (como de fato ocorreu após o lançamento do programa “Minha Casa Minha Vida”), o preço dessas habitações vai subir. Isso significa que o subsídio acaba sendo apropriado pelas empresas que constroem e vendem tais habitações, sob a forma de maior margem de lucro (a esse respeito, ver neste site o texto: A isenção do imposto de renda na poupança é um subsídio justo e eficiente?) […]

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Por: Rafael https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-1057 Fri, 10 Feb 2012 14:37:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-1057 Discordo amplamente. A isenção do imposto de renda na poupança é um critério justo e eficiente, pois a aplicação oferece a menor rentabilidade e garante ampla liquidez, característica indispensável à população de baixa renda. O bom pobre, minoria que tem a cultura de poupar, necessita dessa liquidez sob pena de cair nos altos juros que o devedor está sujeito no país. E é por conta desse fator da liquidez aliado à baixa rentabilidade, facilidade e segurança que torna tal aplicação um sucesso nesse público. O autor do artigo, certamente, observou que com a TR essa aplicação remunerou melhor que outras aplicações na renda fixa, no entanto mais recentemente essa ação se reverteu e, certamente, está mais sujeita a variações assim como ações estão sujeitas ao prejuízo e reverte ao lucro conforme a instabilidade do mercado.

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Por: Luciano https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-905 Wed, 07 Dec 2011 22:26:45 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-905 Em resposta a Wilton Silveira.

De acordo 100% com o colega Wilton. Desculpe a franqueza, mas na teoria é muito bonito os estados e municípios arrecadarem mais no sentido de reverter em projetos de cunho social e econômico. Mas na prática o que precisa mesmo é enxugar despezas e colocar na cadeia os corruptos milionários que se beneficiam pelas influências e informações privilegiadas que possuem. Todos sabem que nosso país tem potencial e capital para estar na categoria dos desenvolvidos, sem mais impostos, pois 47% do PIB recolhido já é demais não acham?

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Por: everton https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-660 Wed, 02 Nov 2011 17:45:52 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-660 Em resposta a Wilton Silveira.

otima resposta!!! corruptos é a unica coisa que não sofre redução neste pais!

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Por: Wilton Silveira https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-595 Wed, 19 Oct 2011 11:04:58 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-595 O Brasil não precisa de mais impostos, precisa de menos ladrões de dinheiro público. Se for contabilizar todo o dinheiro que é desviado em licitações fraudulentas, ONGs de fachada e coisas semelhantes, o valor ultrapassa o déficit da Previdência Social oficial, os investimentos necessários na saúde pública e todos os problemas habitacionais brasileiros.

O único problema real é que vai precisar de muito mais presídio para os condenados de tantas roubalheiras, incluindo a maior parte dos políticos.

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Por: Machado https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-94 Tue, 26 Apr 2011 17:00:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-94 Ticão,…AURÉLIO DISSE TUDO.
E PARA VC FICA O SEGUINTE, QUANDO TERMINAR ESSA CLASSE MÉDIA QUE EXISTIA PELA CLASSE DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS,… QUEM VC PENSA, OU SONHA QUE VAI RECOLHER IMPOSTOS PARA ESSA NOVA CLASSE?…

SONHA,… E NEM DISCUTE,… QUE VC NÃO SABE QUEM ESTA A TE DIZER ESSA REALIDADE…

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Por: Marcos Köhler https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-51 Thu, 07 Apr 2011 12:02:59 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-51 Em resposta a Ticão.

Ticão,

Essa medida seria muito justa do ponto de vista do pequeno aplicador. Entretanto, ela traz algumas dificuldades operacionais importantes. A remuneração da poupança teria que ser única e seria maior do que é hoje (talvez um pouco menor, mas isso não é muito relevante). Nesse caso, se passasse a haver discriminação de tributação para menores valores, a rentabilidade bruta seria a rentabilidade líquida para as contas de menor valor – o que elevaria consideravelmente a remuneração do pequeno poupador. O custo para as instituições não seria afetado.

Como se vê, o limite teria de ser muito menor do que R$ 50 mil, uma vez que a vantagem tributária (elevação da remuneração líquida) associada às outras vantagens tornaria as aplicações de pequeno valor muito atrativa.

Eu imagino que uma medida como essa, se implementada, teria que ser baseada em valores bem mais modestos que R$ 50 mil. Talvez alguma coisa como R$ 5 mil reais.

O mais importante é que as pessoas de menor renda tenham uma oferta acessível de imóveis de padrão razoável. O importante é concentrar recursos no aproveitamento e recuperação de áreas urbanas hoje existentes para edificação para baixa renda.

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Por: Ticão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-49 Wed, 06 Apr 2011 06:47:21 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-49 Marcos, não seria melhor ao invés de acabar coma isenção para qualquer aplicação na poupança, limitar essa isenção apenas para as contas com um saldo de, digamos, R$ 50.000,00 ?

Pode ser outro valor. Mas um valor que preserve a vantagem para o pequeno poupador. Assim os grandes vão naturalmente para outras aplicações e naturalmente o total de “subsídio” vai diminuir. E claro, diminuindo o total aplicado em poupança teremos que cortar os outros usos que estão dando para essa grana.

Limitar a uma única conta poupança por CPF. E um teto de saldo. Até porque o pequeno poupador normalmente só tem conta em um unico banco. Quando o saldo “estoura” o excedente é transferido para a conta corrente. Ou fica sem a remuneração.

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Por: Marcos Köhler https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-41 Fri, 01 Apr 2011 10:08:27 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-41 Em resposta a Aurélio Santos.

Caro Aurélio,
Obrigado pelo comentário.
De fato não existe um subsídio “orçamentário”, nitidamente identificável na LOA. A natureza jurídica do subsídio, entretanto, não altera sua natureza econômica. Frente às demais opções de aplicação financeira, a poupança é a única isenta de imposto de renda. Assim, o aplicador compara a rentabilidade líquida das demais aplicações em relação à rentabilidade bruta da poupança (que é igual à líquida). Como não há cunha fiscal, os tomadores de empréstimo com recursos da poupança têm acesso a um funding mais barato. Esse é o meu ponto, embora eu concorde com você que não haja um subsídio explícito no Orçamento. Essa descaracterização jurídica, por outro lado, até piora a situação, na medida em que tira a transparência do benefício.

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Por: Aurélio Santos https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=179#comment-37 Tue, 29 Mar 2011 18:35:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=179#comment-37 Muito bom só que não existe “subsídio” algum à poupança.
Do Wikipedia : “O subsídio é uma forma de apoio monetário, concedida por uma instituição/entidade/pessoa a outra individual ou coletiva, no sentido de fomentar o desenvolvimento de uma determinada atividade desta ou o desenvolvimento da própria.”
Deixar de aplicar imposto não é e nunca será subsídio.
Senão nos todos somos subsidiados pois nosso imposto sobre renda sempre poderia ser maior. (teoricamente, uma vez que está álém do suportável)
A taxação da poupança é absurda e nunca deveria existir especialmente tendo em vista a forma como rendem hoje, mal acompanhando a inflação.
Alegar que elas recebem subsídio é um pouco demais da conta.

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