Comentários sobre: Gerar empregos é sempre uma boa ideia? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=gerar-empregos-e-sempre-uma-boa-ideia Sat, 02 Mar 2013 22:39:35 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: Alice de amores Amorim Vogas https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1483 Sat, 02 Mar 2013 22:39:35 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1483 Descontando algumas inferências exageradas e que nao passam de especulações (como assumir que sem as privatizações dos anos 90 estaríamos no mesmo nível de serviços de telefonia daquela época), a mensagem global do texto é de suma importância. Há uma serie de empregos que a tecnologia já podia ter substituído no Brasil como já o fez em outros locais. O trocador de ônibus, por exemplo, é uma ocupação que nao há razão de existir em pleno século XXI, pelo menos nas regiões em que o fluxo de passageiros é grande. O estagio de desenvolvimento socioeconômico brasileiro, a meu ver, ainda nao permite que haja muita seletividade na espécie de empregos gerados. O fantasma do desemprego em massa dos anos 80 e 90 ainda esta muito próximo e a população com nível de escolaridade acima do elementar ainda é pequena proporcionalmente. Contudo, a virada da visão de curto para longo prazo precisa ser feita o quanto antes e o autor ressalta isso de forma muito instrutiva. Parabéns.

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Por: Celso Cavalcanti https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1446 Fri, 08 Feb 2013 00:48:33 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1446 É um tema muito delicado. O texto não leva em consideração o ser humano em sua condição humana, segundo conceito de Hannah Arendt. Muito pelo contrário, utiliza uma visão economicista. Os aspectos utilizados por Hannah Arendt como caracterização da condição humana jamais será alcançado (labor, trabalho e ação). O homem, subentendido do texto, seria um mero meio, por sua inserção no processo de produção. A conclusão corrobora o não papel do HOMEM quando afirma ser importante: “os governos deveriam se preocupar em incentivar as empresas e a mão-de-obra a serem mais produtivas”. A produtividade não pode se sobrepor a dignidade humana. O delicado também está, entre outras ideias do texto: ” Mas afinal, o que será mais importante: gerar empregos ou gerar produtos e serviços que sejam úteis para a sociedade?”. A resposta em um país com grande desigualdade social é GERAR EMPREGOS. A constituição brasileira tem como esteio a dignidade da pessoa humana (artigo 1º, III) e não do capital. O fundamental é o SER HUMANO e não o capital (bens e serviços).

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Por: Klauber Cristofen Pires https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1444 Mon, 04 Feb 2013 13:49:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1444 Eu acrescentaria como exemplo de má alocação de recursos humanos a estatização das melhores cabeças do país, que estão prioritariamente em busca do emprego público…

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Por: Marco Antonio https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1442 Fri, 01 Feb 2013 14:22:39 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1442 Respeito a qualificação do autor para discutir o tema, mas entendo que quando um país adota um sistema econômico em que os seus cidadãos deverão arcar com as necessidades próprias e de seus dependentes, é essencial que se tomem as devidas providências no sentido de habilitar a maior proporção possível de sua população economicamente ativa ao acesso ao emprego. Se não me engano, a constituição do Japão determina que trabalhar é um dever do cidadão japonês. De outra forma, ficaria evidente o incentivo estatal às atividades informais, inclusive as criminosas. No caso da contratação de postos de trabalho pelo próprio Estado, não é tão absurda a opção por trabalhadores que cavam com pás e picaretas, se as circunstâncias não permitem que esse segmento laboral ainda não se capacite a fabricar e operar escavadeiras mecânicas. Se as circunstâncias recomendarem que se cave com as mãos, que assim seja, o que, aliás, tem ocorrido em algumas frentes de trabalho no nordeste brasileiro. Na China, como no Brasil, e até mesmo nos Estados Unidos, o Estado não pode ver a sociedade como se fosse um todo homogêneo: há o segmento avançado e desenvolvido, que pode perfeitamente se conduzir segundo as práticas econômicas mais eficientes e eficazes; mas também há uma parcela significativa que permaneceu desassistida e que não pode ser simplesmente deixada para trás, que precisa ser atendida e incluída no processo produtivo e no consumo, senão exclusivamente com programas assistencialistas, mas também e principalmente com oportunidades de emprego compatíveis com suas qualificações.

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Por: Mauricio Santos Leite https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1429 Sat, 05 Jan 2013 19:22:39 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1429 A demanda governa a oferta Keynes provou isso, se criação de empregos contribuir para gerar demanda efetiva ela é valida O que estimula o um empresario a a produzir mais não é uma margem de lucro maior pois com ela á o aumenta dos ganhos mas se produz a mesma quantidade o que estimula o empresario aproduzir mais e “desentocar ” o dinheiro das aplicações finaceiras passando o para economia real é uma uma demanda efetiva maior para o que é produzido

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Por: Saulo Rossales https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1414 Mon, 10 Dec 2012 18:44:51 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1414 Muito Bom!!!!

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Por: Pedro cintra https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1413 Mon, 10 Dec 2012 13:58:38 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1413 Só vejo um problema neste texto: ele foi escrito sob o paradigma do crescimento linear da economia. Não estou convencido de que precisamos dinamizar a economia e o mercado de trabalho ad eternum. Será que esse crescimento é salutar ao planeta? Será que os bancários que foram demitidos pelos caixas eletrônicos tinham menos qualidade de vida que os web designer de hoje? Penso que nossa preocupação deveria ser descobrir de que modo conciliar as necessidades da humanidade com os recursos limitados que efetivamente existem. Não quero ser malthusiano, mas este texto manifesta um pensamento cartesiano superado e alinhados com o pensamento neoliberal como manifesto na carta de Washington.

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Por: Oziel Jose https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1393 Mon, 03 Dec 2012 15:56:17 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1393 Muito bom o post, concordo em quase tudo com o autor, só fico triste que quando se fala em curto prazo, isso se refere exatamente ao ciclo democrático, ou seja, 4 ou 5 anos é considerado curto prazo, daí fazer promessas dá resultado para o político e caso o resultado seja de fato negativo, isso fica para a próxima gestão.

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Por: Finanças Inteligentes https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1390 Sat, 01 Dec 2012 16:43:12 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1390 Muito bom o seu artigo. Acho que enxergamos muito no curto prazo e deixamos de olhar um pouco mais à frente. Geramos mais um gargalo no mercado de trabalho, mão de obra base escassa, cara e desqualificada.

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Por: Rafaela - Tudo em Foco https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1387 Wed, 28 Nov 2012 23:22:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1387 Concordo que nem sempre gerar empregos é uma boa ideia, mas não podemos deixar de lado a geração de empregos. Acho que hoje o Brasil precisa investir em mais qualificação profissional, ensino médio e superior de qualidade, uma educação básica reforçada, com mais conhecimento e um ensino integral. Mas ainda é necessário criar vagas, sempre deixando em aberto a possibilidade de novos negócios aparecerem.

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Por: Guy Pfeffermann https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1628#comment-1381 Mon, 26 Nov 2012 17:01:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1628#comment-1381 I entirely agree with the posting. Post-communist privatization demonstrated that sustainable employment growth requires the ability to generate value under competitive conditions. Put another way, one can image a gas station employing 200 people, but surely that enterprise would disappear (or else the rest of society would be burdened by the cost of subsidizing it)

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