Comentários sobre: Produtividade para todos

Por: César Mattos

César Mattos — Mon, 27 Aug 2012 18:39:11 +0000

Alfredo, eu tratei disso no artigo sobre concessões de rodovias neste mesmo site.

Abs.

César Mattos

Por: Rafaela - Tudo em Foco

Rafaela - Tudo em Foco — Wed, 22 Aug 2012 21:13:53 +0000

A questão da infraestrutura é reconhecidamente um dos maiores gargalos da economia brasileira. Mesmo assim, o governo ainda continua dando pouca importância ao assunto. Neste sentido, preocupa-me o anúncio recente do pacote de investimentos para rodovias e ferrovias. O valor, se observado num primeiro momento, parece alto, mas para ser investido em 20 anos é pequeno. Além disso, acredito que faltou mais explicações sobre como de fato será feita essa parceria público-privada. Penso que, no futuro, vai acontecer o que está retratado neste artigo, ou seja, as empresas vão oferecer um serviço de má qualidade e o governo vai aceitar. Quem é prejudicado, para variar, é o povo, especialmente os produtores rurais, que têm muita dificuldade de conseguir retirar os produtos do campo por problemas nas estradas brasileiras.

Por: Alfredo Américo

Alfredo Américo — Tue, 21 Aug 2012 13:59:39 +0000

Sobre a comparação com o modelo paulista, já encontrei artigo especifico no link: http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/12/07/por-que-o-modelo-de-concessoes-de-rodovias-federais-no-brasil-nao-esta-apresentando-bons-resultados

Att
Alfredo

Por: Alfredo Américo

Alfredo Américo — Tue, 21 Aug 2012 12:35:41 +0000

Caros Autores

O artigo manteve o excelente padrão de qualidade do blog, parabéns pelo texto. Apenas senti falta de uma comparação com o modelo paulista de concessões aplicado nas rodovias estaduais.

Comentei no Facebook que o atual modelo federal facilita o trabalho de grupos com “chegada política”. Eles conseguirão reajustes mais altos, conforme mostradono texto, e isso complica a participação nos certames de grupos que entram para cumprir o acordado. Na pratica, o modelo federal está criando um ambiente que seleciona os mais articulados, com maior poder de lobby, e não os melhores no atendimento do interesse público.