Comentários sobre: O Brasil deve desistir da energia nuclear? https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-brasil-deve-desistir-da-energia-nuclear Fri, 19 Jun 2015 15:25:34 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Por: Edmundo Montalvão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-45636 Fri, 19 Jun 2015 15:25:34 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-45636 Prezado Leitor,

Se você chegou até aqui, é porque está demonstrando interesse em aprofundar o tema. Nesse sentido, sugiro que veja o filme “Pandora’s Promise”, que esclarece todas as dúvidas a respeito dos riscos da energia nuclear e mostra como ela é importante para o planeta. O filme está disponível, com legendas em português, no seguinte link:

https://www.youtube.com/watch?v=QiNRdmaJkrM

Além do mais, recomendo visitar o site http://ecolo.org/ criado pela EFN (Environmentalists for Nuclear), ou Ambientalistas a Favor da Energia Nuclear, com link para a versão em português da página.

Obrigado,

Edmundo Montalvão

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Por: Edmundo Montalvão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-45442 Mon, 18 May 2015 14:47:40 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-45442 Em resposta a veronica leocadio da silva.

Obrigado por seu comentário, Verônica. A intenção do Artigo é mesmo esclarecer os leitores sobre alguns pontos obscuros, que o debate atual – ideologicamente enviesado – passa ao largo. O debate, em bases racionais, sobre o uso de energia nuclear, depende da desconstrução de algumas ideias falsas e incompletas acerca do tema e da contextualização das ideias corretas. Só então, será possível que a sociedade seja esclarecida quanto aos reais riscos e benefícios da energia nuclear. E, só após um amplo e isento debate, a sociedade poderá decidir se adotaremos ou não a energia nuclear em nossa matriz de energia elétrica. Veja que eu não defendo que as usinas nucleares sejam imediatamente construídas no Brasil, mas que o debate seja reaberto e que a sociedade esteja atenta a tentativas de distorção dos fatos por motivações meramente ideológicas. Energia nuclear é perigosa? É, sim, do mesmo modo que é perigoso andar de avião, ser bombeiro, ir ao espaço, etc.. Mas, existem maneiras de torná-la bastante segura para a sociedade, assim como hoje é seguro andar de avião, exercer a profissão de bombeiro ou ir ao espaço. Basta tomar as devidas precauções. Mas, é importante que o debate comece logo.

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Por: veronica leocadio da silva https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-45438 Mon, 18 May 2015 02:05:58 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-45438 obrigado.
foi muito esclarecedor.

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Por: Edmundo Montalvão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-44911 Thu, 26 Mar 2015 14:35:20 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-44911 Em resposta a Carlos Alberto de Moura Saraiva – Engº Mec. e Eletr..

Prezado Carlos Alberto,

Obrigado por seus comentários. As divergências que você coloca em relação ao artigo são apenas aparentes. Quando me refiro à implantação bem sucedida das usinas de Angra, não falo da fase de construção. Concordo com você quando afirma que um empreendimento que custe quase trinta vezes mais do que o orçado inicialmente é uma estupidez. Mas é uma estupidez financeira, que nada tem a ver com o empreendimento em si. De fato, qualquer empreendimento cujo prazo de construção fuja do cronograma está fadado a ser um fracasso financeiro. Certamente foi o caso de Angra, que demorou muito mais do que o planejado, gerando custos financeiros gigantescos, que deixaram o empreendimento sem viabilidade. Mas isso ocorreu também com várias obras feitas na década de 1980, inclusive hidroelétricas. Esse custo, as empresas estatais – em última instância, o contribuinte – tiveram que arcar com eles. A bem sucedida implantação a que me refiro é a importância que o complexo de Angra tem hoje para o Sistema Elétrico Nacional Interligado, e particularmente, para o estado do Rio de Janeiro, que contam com essas usinas para prover segurança energética operacional ao País. E, ao longo dos anos, as usinas de Angra têm demonstrado toda a sua importância para o sistema elétrico. A pífia contribuição de fontes nucleares a que você se refere ainda é enorme diante do que necessitávamos quando se tomou a decisão de implantá-las. Inclusive, fui contrário à implantação do programa nuclear brasileiro, na década de 1970, não por questões de segurança, mas porque ainda não havíamos esgotado o gigantesco potencial hidráulico com que a natureza nos brindou. Como afirmo no artigo – e concordando com você – nenhuma outra fonte de energia é mais barata do que usinas hidroelétricas com reservatório, e, portanto, deve ser priorizada em relação às outras fontes. Essa tese é defendida com maestria por Omar Abbud e Márcio Tancredi no artigo citado por você e tem todo meu apoio. Mas há um grave problema para o futuro próximo: nosso potencial hidráulico se esgotará na próxima década, previsão que nem leva em conta as enormes dificuldades que o setor elétrico vem enfrentando para viabilizar social e ambientalmente as usinas hidroelétricas na Amazônia, que é a última fronteira de aproveitamentos hidráulicos. Diante desse fato inevitável, precisamos pensar num substituto para as usinas hidroelétricas. E as usinas termonucleares aparecem como uma das opções mais competitivas em relação às outras fontes. Essa competitividade deve ser perseguida pela razão que você levantou: somos um país pobre e precisamos de energia a preços competitivos para sobreviver como nação num mundo cada vez mais competitivo. Estamos na metade da década de 2010. Usinas termonucleares, se tiverem que que ser construídas, demoram até oito anos para ficarem prontas. Então, a hora de começar a debater o assunto é agora. Ciente desse problema, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) planeja implantar até oito usinas nucleares na próxima década. Se não houvesse resistência da sociedade ao uso da energia nuclear para geração de energia, talvez o artigo nem tivesse sido escrito. Mas a resistência é muito forte, e baseada em argumentos muitos deles pertinentes, mas que também são questionados até por ambientalistas de peso. Daí a necessidade de se reabrir o debate em bases menos emocionais e mais racionais. Finalmente, em relação à segurança, é fato que todas as usinas nucleares em operação têm tecnologia ultrapassada, pois baseiam-se em tecnologia desenvolvida nas décadas de 1950 e 1960. Angra não é exceção a isso. Mas isso não quer dizer que elas representem um risco para a população. A tecnologia PWR, assim como a BWR, grafite, água pesada, têm um ponto em comum: a geração de energia é feita com base em dois circuitos isolados. O circuito primário, onde ocorre a fissão nuclear que gera calor, é totalmente isolado e confinado em um bunker; e o circuito secundário, que utiliza o calor para aquecer água a várias centenas de graus que acionará grupos turbina-gerador. Esse modelo de segurança, apesar da obsolescência das tecnologias em uso, tem garantido segurança nos cenários previstos pelos projetistas. As novas tecnologias disponíveis são muito mais seguras e, certamente, se estivessem em operação, teriam evitado todos os acidentes que houve no mundo até hoje.

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Por: Carlos Alberto de Moura Saraiva - Engº Mec. e Eletr. https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-44860 Thu, 19 Mar 2015 20:48:54 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-44860 Parece-me que existe vários pontos equivocados no seu artigo.
Em primeiro lugar não podemos classificar como bem sucedida a implantação de usinas nucleares no Brasil. A usina de Angra 1 demorou 13 anos para entrar em operação e apresentou dezenas de problemas isto sem falar do custo. Na época da sua construção o ministro Aureliano Chaves foi categórico: compramos uma caixa preta, mas ela está comprada e agora temos que operá-la, porque ela custou ao país US$ 8 bilhões e seu orçamento inicial foi de US$ 309 milhões. Eu não chamo isto de equívoco, chamo isto de estupidez do ponto de vista de geração de energia. Angra 1 usa reatores do tipo PWR, fabricados pela Westinghouse americana no século passado. Esta empresa nem fabrica mais tais reatores. Os mesmos são considerados na engenharia de potência com tecnologia obsoleta. Comparada com uma hidrelétrica com reservatório o custo da potência instalada de uma nuclear é o dobro do preço. Os riscos existem e são imponderáveis. Por esta razões os principais paises do 1º mundo estão desistindo de continuar com as nucleares na sua matriz energética. A contribuição das nucleares na nossa matriz energética é pífia, meros 1,7%, conforme dados de junho 2012. 98% da nossa capacidade instalada de geração é hidráulica, e isto faz todo o sentido, porque é a escolha técnica e econômica mais correta. Somos um país pobre, com um PIB ridiculo, comparado a outros paises como Alemanha, Inglaterra e Japão que estão abandonando esta opção. Já pensou um acidente como o de Fukushima acontecendo na baia de Angra? Se temos opções muito mais econômicas e limpas a explorar, porque o Sr. quer defender nucleares na nossa matriz energética? Isto para mim, que trabalho como engenheiro no ramo há 50 anos não faz o menor sentido. Ver por exemplo, o artigo de Omar Abbud: Por que hidrelétricas (com reservatório) são a melhor opção para o Brasil?

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Por: Edmundo Montalvão https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-2167 Tue, 08 Apr 2014 19:26:19 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-2167 Em resposta a MARCELO LOPES FERNANDES.

Prezado Marcelo,

Sobre energia nuclear, não tenho outro artigo além deste e do Texto para Discussão nº 108, disponível no link abaixo. Entretanto, escrevi outros Textos para Discussão sobre energia, disponíveis no mesmo link: nº 19, 62, 93 e 107. Veja se há algum que lhe seja útil para o seu artigo.

Cordialmente,

Edmundo

http://www12.senado.gov.br/publicacoes/estudos-legislativos/resultadopesquisa?tipo_estudo=textos-para-discussao

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Por: MARCELO LOPES FERNANDES https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1860 Tue, 17 Sep 2013 01:21:46 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1860 OLA!

ESTOU ESCREVENDO UM ARTIGO CIENTÍFICO PRA CONCLUSÃO DE PÓS GRADUAÇÃO, LI ESSE ARTIGO E OUTRO QUE VOCÊ ESCREVEU PARA O SENADO.
O SENHOR TEM OUTROS ARTIGOS NESSA ÁREA QUE POSSAM AJUDAR NO MEU ARTIGO.
DESDE JÁ AGRADEÇO A COOPERAÇÃO
UM GRANDE ABRAÇO MARCELO

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Por: Por que hidrelétricas (com reservatório) são a melhor opção para o Brasil? | Brasil, economia e governo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1244 Tue, 10 Jul 2012 11:12:07 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1244 […] As térmicas nucleares, embora firmes e constantes, de custo razoável e baixa emissão de GEE, apresentam problemas de disposição dos resíduos radioativos e de desconfiança popular, reforçada por eventos como os de Fukushima, no Japão (sobre energia nuclear ver, neste site o texto “O Brasil deve desistir da energia nuclear?”). […]

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Por: Julia https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1179 Sat, 21 Apr 2012 00:17:18 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1179 Envio o site que trata sobre o abandono da energia nuclear na Alemanha :
http://www.brasil.diplo.de/Vertretung/brasilien/pt/12__Umwelt/FAQ_20Energia_20Nuclear_20Seite.html

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Por: Julia https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1178 Sat, 21 Apr 2012 00:14:23 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1178 Olá Edmundo,

Muito obrigada pela sua resposta.
Eu achei muito interessante e desafiador o seu artigo, principalmente, com essa pressão da mídia – como você mesmo menciona.
Eu gostaria de comentar mais uma vez, pois na semana passada eu tive acesso a um Faq com perguntas frequentes sobre o abandono da energia nuclear na Alemanha.
Basicamente, o abandono da energia nuclear na Alemanha irá causar o aumento do preço da energia elétrica no país em um curto prazo. Também observei nos dados fornecidos que será necessário um alto investimento em tecnologias para encontrar outras formas de energia renováveis como a solar e a aeólica. Inclusive a Alemanha passa a ter projetos a longo prazo de importar energia solar oriunda de países do norte da África, para contribuir assim para o futuro abastecimento de energia da Europa. Isso talvez não seja tão difícil para um país como a Alemanha, devido ao seu alto poder aquisitivo. No entanto, essa medida também terá um grande impacto na economia.

Como ponto chave sobre o abandono temos a falta de segurança para controlar fatores externos como desastres naturais e falha humana. Um bom exemplo seria Fukushima, pois mesmo o Japão sendo um país de alta tecnologia houve erros de avaliação do risco. A Alemanha mesmo dentro dos padrões decidiu por abandonar o projeto até o ano de 2022. Depois desse dado apresentado, eu fiquei muito preocupada sobre as possíveis falhas nessa segurança, aqui no Brasil.

De um lado a segurança e do outro lado os benefícios trazidos pela energia nuclear. Enfim, temos que ler mais artigos como o seu e de outros pesquisadores sobre todos os impactos que a energia nuclear pode ocasionar – positivos e negativos, para assim chegar a uma conclusão sobre o tema.

Obrigada pelos esclarecimentos!

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Por: Edmundo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1167 Thu, 05 Apr 2012 19:37:11 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1167 Em resposta a Julia.

Prezada Júlia,

Você apontou uma questão muito atual, que é a massiva rejeição das sociedades contra usinas nucleares. Os dirigentes de diversos países, apesar de conscientes dos enormes benefícios que a energia termonuclear traz para a sociedade em geral, não podem ir contra uma opinião pública combativa, com idéia formada a respeito do assunto: “energia nuclear é extremamente perigosa e pronto. Está fora de questão utilizá-la para gerar energia, e todas as usinas já construídas devem ser desativadas.”

Mas essa idéia é baseada em inferências não verificadas. A principal delas: quantas pessoas morreram pelos efeitos da radiação? A mídia já sabe: várias dezenas de milhares de pessoas no mundo. Mas a zona de exclusão de Chernobyl pululando de vida sugere que essa conclusão pode estar totalmente errada. A mídia e a opinião pública já cristalizaram suas conclusões, mas os cientistas, não. Estes parecem pender para uma conclusão oposta: o bicho não é tão feio quanto pintam.

Basicamente é isso que tento passar no artigo. É preciso reabrir o debate em bases menos emocionais e mais racionais. Observe que vários ambientalistas de peso em todo o mundo já começaram essa cruzada, visando a resgatar as usinas nucleares da demonização de que padecem atualmente.

Obrigado pelo seu comentário.

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Por: Edmundo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1166 Thu, 05 Apr 2012 19:17:00 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1166 Em resposta a Rafaela – Tudo em Foco.

Olá Rafaela,

Tudo pode ser perigoso quando não utilizado de forma cuidadosa: facas, motosserras, aviões, automóveis, fogo, dinamite, etc. Agora, pense nos benefícios que cada um desses exemplos agrega às pessoas quando utilizados da forma correta, construtiva e com as devidas precauções.

Da mesma forma, a energia nuclear precisa ser manuseada com cuidado, pois ela é potencialmente perigosa. Há vários cuidados preconizados ao se manusear um material radioativo. E quando eles são tomados, os benefícios são imensos. Na medicina, as aplicações são inúmeras e insubstituíveis, seja, por exemplo, no diagnóstico não invasivo de doenças da tireóide, pâncreas, pulmões, coração, rins, ossos; no diagnóstico e tratamento de tumores, terapia contra o câncer.

Na produção de energia elétrica por fissão, é o mesmo princípio: tomados os devidos cuidados, trata-se de uma energia extremamente segura. Desde que se iniciou a produção de energia de origem nuclear, os cientistas se preocupam com o aspecto segurança. As tecnologias atuais aperfeiçoaram enormemente as técnicas de segurança, e pode-se afirmar que os riscos de acidentes são mínimos.

Em relação às hidroelétricas, Rafaela, os problemas são muito menores do que os seus detratores apregoam. Sobre o assunto, veja o artigo sobre usinas a fio d’água neste site.

Obrigado.

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Por: Edmundo https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1165 Thu, 05 Apr 2012 18:52:08 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1165 Em resposta a ana.

Olá Ana,

Agradeço sua contestação, pois ela me permite contextualizar melhor a afirmativa. O que você afirmou está correto, mas não se aplica ao tema do artigo, que é a oferta estrutural da energia. É verdade que existe o método de armazenamento de energia pela compressão de ar comprimido em reservatórios subterrâneos. Mas ele tem três problemas:
1) converter energia elétrica em energia sob forma de ar comprimido, seguida de reconversão de ar comprimido em energia elétrica é um processo de baixa eficiência (abaixo de 50%). A armazenagem de eletricidade em baterias muito mais eficiente;
2) A quantidade de energia armazenada em ar comprimido dura apenas algumas horas, no máximo. Portanto, não permite a armazenagem por longos períodos, requisito fundamental para o fornecimento estrutural de energia, em substituição a termoelétricas e hidroelétricas. O armazenamento para longos períodos só estará disponível na década de 2040, conforme prognostica a referência que voce enviou. A armazenagem em baterias, conquanto caríssima, ainda pode fornecer energia em período bem maior;
3) O armazenamento em ar comprimido requer a existência de reservatórios subterrâneos (poços de petróleo ou de gás natural esgotados, minas desativadas), normalmente distantes das áreas de grande potencial eólico. E esses reservatórios, em princípio, serão utilizados para armazenamento de gás natural, conforme prevê a Lei do Gás.
Bem, até que se equacione o armazenamento competitivo de energias alternativas, as usinas eólicas, termossolares e fotovoltaicas não terão o perfil para o atendimento estrutural da oferta, elas apenas complementarão as fontes convencionais.

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Por: Julia https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1163 Wed, 04 Apr 2012 10:44:36 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1163 Muito interessante o seu artigo, obrigada pelas informações! No entanto, eu ainda fiquei com o questionamento por que tantos países estão desistindo ou desestimulando o uso desse tipo de energia?

Obrigada,

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Por: Rafaela - Tudo em Foco https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1151 Thu, 29 Mar 2012 01:34:06 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1151 A energia nuclear pode ser perigosa quando não controlada da maneira apropriada. No entanto, a energia produzida nas hidrelétricas podem ser muito prejudiciais e, com a expansão das usinas no país, os problemas podem ser muito maiores. De qualquer modo, cabe aos cientistas pensarem qual a melhor alternativa e definirem o que será melhor para o país, tanto em termos econômicos quanto em termos ambientais e sustentáveis.

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Por: ana https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1145 Tue, 27 Mar 2012 17:00:24 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1145 “As baterias são o único meio de armazenagem disponível, e elas são extremamente caras.”

Além das baterias, existem outras formas de armazenamento, algumas experimentais (como o armazenamente de hidrogênio obtido por meio de hidrólise) e outras já em operação comercial, como a de compressão de ar, como na usina de Huntorf, operacional há alguns anos.

Fonte: State-of-the-art electricity storage systems, DBResearch, disponível em
http://www.dbresearch.com/PROD/DBR_INTERNET_EN-PROD/PROD0000000000286166.pdf

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Por: O Brasil deve desistir da energia nuclear? | ENGENHARIA EM SOLUÇÕES https://www.brasil-economia-governo.com.br/?p=1141#comment-1144 Tue, 27 Mar 2012 04:52:03 +0000 http://www.brasil-economia-governo.org.br/?p=1141#comment-1144 […] o ciclo de enriquecimento do urânio e, ao mesmo tempo, têm reservas de urânio em seu território[1]. Os outros dois são Estados Unidos e Rússia. Este é um ponto muito importante para a segurança […]

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